colaborações publicadas
Volto ao Over cheia de saudade desses longos dias...
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Para um dos amores da minha vida.
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"E por que você trouxe o fogo nos olhos quase-cor-de-lua – o fogo necessário para a vida –, se era tão certo que eu iria me queimar?"
Rasgando a alma.
Com amor,
A.
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"- Eu odeio cigarro."
E eu parei de fumar. Obrigada, meu amor.
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Minha gotinha d'água pela causa.
Para minha tia Neide Calheiro, todos os dias florindo meus ouvidos com seus discursos anti-racismo.
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Para uma amiga do 1° andar.
Porque o Rio de Janeiro há de continuar lindo...
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Não mexe comigo quando o Corinthians tá jogando!
risos
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Resolvi mais uma vez falar sobre distúrbios alimentares, só que, dessa vez, sem o foco jornalÃstico.
Quais padrões você se impõe? O que é beleza para você?
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Pois é... Meu pai querido, hoje no céu, me deu esse lindo presente assim que aprendi a ler... E mudou muitas coisas dentro de mim...
Te amo, paiê.
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Quem sou eu?
E você, quem é?
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Eu a esperei por dias e noites...
Até que, numa noite sombria e intensa, ela me deitou em seus braços e fez um grande delÃrio dentro de mim.
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Eu ainda não sabia, mas Um Caso Curioso seria o primeiro texto de uma Trilogia de Cores, inspirada na Trilogia de Krzysztof Kieś;lowski.
Primeiro, foi o azul. Depois veio o vermelho e, como já sabemos, essas duas cores quando se juntam dão em lilás...
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Azul significa tranquilidade, paz, compreensão e confiança.
Alguém consegue adivinhar quem é a personagem da história?
Para uma amiga querida.
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Tem coisa mais bonita e mais forte que a cultura de um povo?
Tem não.
“Dia 2 de fevereiro é dia de festa no marâ€(Dorival Caymmi), quando gente de todo canto do mundo esquece suas diferenças e se reúne no Rio Vermelho para pedir a bênção da Rainha do Mar.
Não tem coisa mais bonita de se ver.
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Todos os dias, o pôr-do-sol trazia a imagem do homem no jardim. Ele, jardineiro que era sem o ser, capinava e semeava sonhos. Eram, de fato, mais sonhos do que girassóis. Antes dele, ela-eu era ela? Era, mas faltava a intensidade necessária. E depois dele?
O deserto.
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Tirado de uma corriqueira conversa entre amigas...
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"O clÃmax da minha vida será a minha morte"
(108 textos de Clarice Lispector)
Se o não-escrever é morrer simbolicamente todos os dias, escrever é também fazê-lo - no sentido mais adorável da coisa.
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