colaborações publicadas
Uma nuvem pode se metamorfosear em quantas formas? Quantas portas abrem com um sorriso e quantos sorrisos recebem um beijo? Quando criança brincava com as inúmeras possibilidades de uma nuvem. Era coelho, pato, arvore e coração, entre muitas outras formas. Uma nuvem podia ser tudo. Recordo-me que no final de dezembro, viajando de São Paulo a Prudente, joguei meu tempo e olhos...
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Na praia de Atafona o mar engole a terra, as pessoas veem o mar e sentem o desanimo e a tristeza baterem em seus pés e lares, a paisagem desfloresce e se descobre que nem tudo é calmaria.
Tentei criar uma alusão a esta praia que é consumida dia a dia. Embora existam sempre aqueles que fiquem, a grande maioria já desistiu, se mudou.
A mercê de uma crise foi-me impossÃvel...
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O momento da espera pode ser cruel...e belo.
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Aquele momento em que seu corpo não pode vencer o seu próprio sono, uma breve descrição de pequenos detalhes que estão presentes em cada manhã em cada sono que se precipita à vontade do corpo.
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Apenas uma sensação...por enquanto.
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Um texto sobre o sonhar
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Se me perguntarem de onde vou dizer que não sei, sei me perguntarem porque vou dizer que foi apenas um reflexo, uma fraca dose de dignidade, mas somente pra quem precisa.
Mesmo sendo tudo tão úmido daqui pra fora, a poesia enxuga e reside.
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Sobre uma época que passou rápido, um tempo que poderia ter sido melhor.
Um pedaço do ano de 2005 recortado, trabalho que pode ser visto por cada um da forma que convier a cada leitor. Mas a época trazida hoje como reflexão pessoal em poesia ainda é devastadora.
Escrevi o mÃnimo para extrair o maximo, o tipo de texto que me agrada e liberta.
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Texto que esteve guardado por um bom tempo. Comecei a escrevê-lo em fevereiro de 2007.
Amadureci algumas idéias e piorei outras para conseguir um texto próximo do que eu imaginava. Aprendi muito neste tempo, mas não sei se o caminho todo pode se resumir a isso. Algumas possibilidades tiveram de ser excluÃdas, percebi que dificultariam o entendimento do texto. Por fim se...
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O insensÃvel relógio
Algumas palavras que estavam bem guardadas em uma gaveta. Uma resume bem o texto, despretensão.
Simples como a segunda, difÃcil como levantar e abrir os olhos. Nos perdemos em suas chatices, e este é seu maior encanto, ter todos presos aos repetitivos dias da semana. Viva a segunda, o café e o jazz.
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Melhor
Talvez com uma xÃcara
De café
Seguido de um belo dia
De chuva
Como pintar a poesia?
Uma poética pintura.
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Um dia observando a delicadeza esdrúxula da vaca...
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Para um amigo.
Ser o obsessivo compulsivo que faz de cantos vazios campos de plantio. Que mesmo em seu sono um anjo tece e tenta ser a seda violenta do autocontrole, onde eles dormem com seus demônios, seus corpos contraÃdos pela falta de ser somente um. O rancor esta com os ignorantes e pra isso vocês tem o remédio.
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Para este texto não farei nenhum comentario
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A todos que se enquadrem na cena
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Depois de agumas frases de Ezra Pound
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Tomei consciência
Decidi falar sobre um amigo
Era apenas um camarada chapado
Então escrevi, não é nada de mais
Apenas um amigo
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