colaborações publicadas
Quadro singelo que talvez pesque um desavisado.
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Tenho ouvido falar de "video-game" como arte...
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Mistureba versificada. Em clima praiano, um surfista, um oriental, Elvis, Hendrix, Bogart e Marilyn.
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O que dizer? Num dia qualquer, um sujeito qualquer dobra uma esquina qualquer... E: ama (para pastichiar um grande escritor francês). O desamor é o exato contrapeso da realização disso.
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Volta-se desse planeta chamado Amor Falho?
Pelo menos, continua-se experimentando de tudo ao longo de tal trajetória - experimentando, talvez, mais do que nunca, uma vez que o medo está em baixa, podendo uma ou outra dessas experiências servir de ponto de apoio (no sentido dado por Arquimedes) para quem não o encontra.
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Autobiografia de quem não tem idade para isso. Ficou, então, a ousadia, mais um pouco de tudo.
O melhor do livro: prefácios de Afonso Henriques Neto, Ivan Ângelo e Maria Rita Kehl, acompanhando meus agradecimentos.
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