colaborações publicadas
overman@s!
de volta e com boas novas_próxima sexta, 10 de junho, lançamento do livrim (7 relatos breves + 7 poemas, a maioria já postados aqui).
indo/estando nas olandas, na mauricéia e/ou nos arredores, deixe de ir, não...
aqui, uma tentativa de acompanhar a gestação.
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claro, ninguém é obrigado a ser bukowskiano compulsivo, feito eu e mais uns dois ou três dos 7 leitores do meu blogue (já ouvi até crÃticas: por que buk e não machado? rsss).
acontece que vinha acalentando há tempos a idéia de uma imersão na obra de bukowski, tipo desconstrução/nudamento/sacralização, por aÃ. vai que dia 16 deste, ele faria aniversário. achei oportuno,...
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ó o nego de volta!
desculpem a ausência (se é que alguém percebeu...)
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aÃ, meus oito leitores:
pediram, aguentem.
avisei pra não incensar que o nego é crente que nem evangélico fervoroso no metrô lotado...
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quero ver, ailuj e doroni e meus outros 7 leitores...
pediram a continuação do martÃrio, agora segurem aà que vem mais...
continuo apelando, tô passando por uma beirinha...
gente, ajuda, peçam votos...
rssssssssss
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pronto! acabou, nem doeu, né?
este é o último.
após o perÃodo de votação, vamos ver no que dá...
neurônios preparados?
vamo' lá!
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chiiiiii.
cuidado com os neurônios, querida!
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celinda fez quatro anos, sexta, e foi homenageada no bloguinho...
acho que merece estar aqui, também.
alumbramento é do repertótio de manuel bandeira;
saudade do futuro é um romance de douglas tabosa; a menina que nasceu poema é uma resposta, atrevida e póstuma, a simone de beauvoir: "não se nasce mulher, torna-se mulher".
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levinho, levinho,
um texto pra danadinha nenhuma queimar neurônios...
e continua o projetinho!
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agora deu, arrumei uma briga com as overcompanheiras. espero que tenham senso de humor (estou ouvindo elza, a diva, haiti, do caetano, o que não tem nada a ver com as calças...).
de toda forma o projeto continua e, conforme dito no começo, a cada quarenta e oito horas um novo relato breve.
taÃ...
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continua o projetinho. só tenho a agradecer a participação dos overcompanheiro(a)s. se estão encontrando dificuldades de interpretação, fiquem à vontade: não gosto de explicar mas posso dar umas dicas...
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essa, quero ver. é quase uma charada. é preciso curtir cinema, e marlon, pra passar pelo texto até o final.
bom se alguém chiar, durante as 48 horas de edição, eu esclareço alguns pontos...
de todo modo, o que está em negrito é suficiente, acho.
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de volta com o projeto.
vamos em frente tudo como dante(s), por favor!...
só acho que os mini estão quase midi.
mas fica assim mesmo.
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cá estamos. segundo texto do projeto. tô gostando do rumo que está tomando. repito: quero a verdade, vamos esquecer a brodagem e questionar, tô aqui pra isso.
só esclarecendo: os textos são
1 - primeira pessoa
2 - narrador
3 - diálogos
como o primeiro foi primeira pessoa, vamos ao segundo com um narrador oculto, contando o fato como o fato foi.
conto com vocês!
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bem, vou dar um tempo na publicação de poemas e me lançar neste projeto. serão dez textos postos em edição/votação, um texto a cada 48 horas, que é o tempo da edição. ao fim, serão escolhidos 5 textos que serão editados num livrim, com ilustrações de jorge lopes, diagramação gostosa.
mãos à obra.
condição primordial: vamos esquecer a brodagem e falar sério....
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um texto barra pesada. vai fazer um ano que luto com ele. receios de mostrar pros amigos, imaginem publicar...
mas, já que todas as reações foram encorajadoras, dou a cara.
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tô com saudades do futuro...
este poema é um dos dois com os quais estreei, em 19 de dezembro de 1976, no diario de pernambuco, coluna poliedro, assinada por paulo azevedo chaves. tinha, então 16 anos...
vai do jeito como foi escrito, com maiúsculas, pontuacão, (hÃfen) etc.
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uma viagem particular, pessoal.
vamos ver coomo funciona assim, aberto...
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este eu quero ver!
é uma brincadeira, adoro dicionários...
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fresquinho, fresquinho mostrei prum amigo,
dizendo que tava trabalhando nele ainda.
O amigo, o generoso manoel constantino, disse:
tá completo!
a aparente banalidade do inÃcio
abre espaço ao tapa do que vem depois...
- ele disse. e me convenceu.
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nos'sinhora do perpétuo!
vocês são os responsáveis pela inspiração do poeta
mas last but not least, claro, a musa...
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gosto dos curtinhos.
e não custa nada lembrar o mestre alberto cunha melo:
"corte os excessos, o que sobrar é poesia".
e então?
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(poeminha antigo, mas)
num instante de estima lá embaixo,
a tentação é ensimesmar-se, fugir.
fujam desta tentação!
vamos ao mundo e ao outro...
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já foi.
acho muito pessoal
mas tem quem goste.
(bom, vou resistir à tentação de explicá-lo...)
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na semana da consciência (negra, negro),
minha homenagem aos guerreiros zumbi, solano, mandela, luther king e harlem désir.
espero que esteja à altura...
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este é o fruto de uma manhã sem perspectivas palpáveis,
no cenário da ilha de deus, na imbiribeira, recife,
onde chico science e a nação zumbi gravaram aquele clip
do álbum da lama ao caos...
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que fartaura estas faltas, hem?
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foi assim. chegou, ficou, dominou.
claro, aceitei (quem não?...)
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ouvindo rolling stones,
pensando na precariedade do tempo.
precariedade tem a ver com eternidade?
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não se trata de conflito de gerações,
é apenas uma piada sobre.
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mr. robert zimmermman sabe o que diz...
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este poema é dedicado aos iniciantes,
aos que procuraram "sumidades literárias"
em busca de conselhos e foram esnobados,
eu sei o que é isso...
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não corra contra o tempo
nem espere que esteja a favor
também não ignore-o
apenas deixe-se levar
se puder, crie asas
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A irmã Dorothy merecia há muito um poema, uma manifestação de repúdio à impunidade dos seus assassinos. É pouco, mas se todos nós levantarmos a voz, alguma coisa de bom frutificará. Gritem, poetas do Brasil!
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Os franceses têm razaão: "la petite mort"...
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A tal da Poesia é foda, domina, não deixa barato.
É ou não é, amigos poetas? Vamos votar!
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