colaborações publicadas
Meu olhar passeando por várias imagens.
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Imagens colhidas em Ãguas de Santa Bárbara.
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Um triângulo amoroso formado por Vênus, Júpiter e a Lua Crescente na Ãsia, fenômeno que se repetirá só em 2052, visÃvel também em muitos pontos do Brasil.
Eu estava em Ãguas de Santa Bárbara, SP (296 km da Capital, 100 km de Bauru), e fotografei um triângulo formado por duas estrelas e a lua, no dia 4 de dezembro de 2008.
Quando cheguei em casa, soube que era o triângulo...
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Foi um sucesso o lançamento do livro Prenúncio, de Sônia Brandão.
Realizado no Automóvel Club de Bauru, um dos lugares nobres da cidade, diante da Praça Rui Barbosa, outro ponto elegante, freqüentados ambos nos áureos tempos pela sociedade local.
Os amigos vibraram com o livro da Sônia, a poeta da poesia essencial, que diz o máximo com o mÃnimo.
Foi uma noite...
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Dia de Finados, lembrei-me deste poema.
Sobre os mortos, os que partiram
Mas não se foram de todo.
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Não fotografo só o pôr-do-sol, mas também o clarão da lua.
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"Finos clarins que não ouvimos devem soar por dentro da terra, nesse mundo confidencial das raÃzes, — e arautos sutis acordarão as cores e os perfumes e a alegria de nascer, no espÃrito das flores." - CecÃlia Meireles
Ao Cristiano Melo - que deixou o barco do silêncio.
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A mulher fazia esculturas em pedra. Dizia ouvir as vozes dos deuses ordenando-lhe que as fizesse. Não era qualquer pedra que servia, as muito roliças não serviam,deveria usar as pedras mais ásperas. E assim ia realizando as suas estranhas oferendas.
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"A cor do dia é memória sem sentido.
As coisas são imagens que a noite consome."
(do poema "Elegia", de J. C. Brandão)
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A idéia para este poema veio de um conto.
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Desabrocharam três lÃrios na minha sacada. Lindos. Estrelas-da-noite iluminando o dia, a vida.
A beleza dos meus lÃrios deu-me a idéia desse pequeno poema.
Todo poema é um vôo no abismo.
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No meio do tumulto da vida – o homem na multidão em Poe, que Baudelaire viu. É o homem moderno que nasce na literatura.
Aqui no Brasil, Adelino Magalhães publica o seu “Tumulto da Vidaâ€. Já não estamos sós. O homem que pensa – que medita! – é exceção. O êxtase da poesia é exceção. Estamos no mundo da pressa.
Quem vê o vôo breve do pássaro? Quem se extasia...
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Um poema deveria ser sem palavras
como o vôo dos pássaros.
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Um poema não deveria significar
mas ser.
( Archibald Macleish )
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Esta é a forma original deste poema.
Depois, usei-o como uma das partes de um poema maior.
Apresento-o aqui em sua forma original, porque gosto de vê-lo assim.
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Este poema foi feito há um tempo.
Não estava satisfeita, estava repetitivo e sentimental.
Fui amadurecendo-o, cozinhando-o, aparando as arestas, tudo que era excesso, até que ficou a forma atual.
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Esta foto foi tirada em Barra Bonita, SP.
Um ano depois fiz o poema.
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É preciso sempre falar do amor!
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Poema premiado no Mapa Cultural Paulista 2007-2008.
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Poema premiado no Concurso Nacional de Poesia "Helena Kolody", do Governo do Paraná (menção honrosa).
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Poema premiado no Mapa Cultural Paulista - 2003-2004.
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