ra só o som da chuva.Era tao somente o relogio como companhia me contando repetidamente a velha estória do tic-tac.
A chuva pela janela.Improvavel saida.
Nao sei se a isso se chama alegria,mas pairava em mim uma calmaria a mil por hora.
Me bastava agora um cigarro,alguma bebida e outros cigarros. A musica calava o tic-tac e eu pensava em algum plano. Pensava numas ferias em alguma ilha caribenha ou numa cidadezinha pacata de algum recanto do pais.
As ruas nao me encantam mais. Acho que ja nao me chamam.Pensando bem elas nunca me chamaram e era eu quem acabava por ouvir um grito mudo...invisivel...
É claro que as vezes(quase sempre) me pego sorrindo sozinho sob o signo do trabalho,relembrando sorrisos livres que ainda estao soltos ao vento ,pensando nos varios mundos que ainda estao por vim,mas por enquanto sorrio sozinho e com tudo que me sorri com amor.
Meu Deus! Como estou estranho!
Um peso leve diante um peso pesado!
E uma tranquilidade que me desconecta do computador !!
!!!
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