É assim: enfie a faca sempre abaixo do peito, três ou quatro dedos abaixo do centro. É nesse ponto que fica o diafragma. É o ponto mais macio dessa área, porque não tem osso. Enfiar um objeto perfurocortante no peito de alguém é algo que só pode fazer quem tem muita força no braço, porque senão corre o risco da faca ficar presa no esterno, e pra tirar não é fácil. Mesma coisa nas laterais: acontece muito com baionetas. Se você enfia a baioneta no flanco de um sujeito, tem que ser abaixo das costelas, na região dos rins. Caso contrário, a ponta da baioneta fica presa na carcaça do morto e você tem duas opções: ou deixa a arma onde está e corre o risco de uma corte marcial por deserção ou comportamento covarde em batalha (faziam isso muito na França, na época da Primeira Guerra) ou tenta retirar à força e morre tentando, porque logo vem um compatriota do cadáver e enfia a baioneta nas suas costelas. E aà começa tudo de novo.
Entendeu? Enfie a faca sempre, mas sempre abaixo do peito. O cara vai sofrer, e não vai morrer na hora. Mas sem ar ele não tem força, e vai ficar incapacitado. Aà é só terminar o serviço com calma. E limpeza, que é fundamental.
Entendeu tudo mesmo? Então pode ir. E não me volte aqui sem a cabeça daquele filho da puta.
para Marçal Aquino
Se ficássemos neste estágio, da luta corpo-a-corpo (que selvageria), o mundo seria outro...
Bombas? Só de chocolate....
Hoje é só apertar um gatilho! Talvez um botão...
Matar parece tão simples!
Abraços!
=o
"para Marçal Aquino"?!?
Coitado.
Abraço!
Pedro, o legal é que o Marçal leu e gostou. ;-)
(a intenção, neste caso, era meio que emular o estilo dele. Não cheguei nem aos pés, mas...)
Rangel, acho que não faria muita diferença não. A gente se mataria de forma mais porca.
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 1/11/2006 18:25
Ana, infelizmente matar está ficando mais fácil porque os conceitos de ética e moral estão literalmente se desintegrando. Sem ser reaça, eu me arrisco a dizer que o barco está fazendo água porque as pessoas perderam a fé.
E não me refiro só à fé religiosa, mas a fé até mesmo nos pais, nos mais velhos, nos anciãos da tribo, nos que - mesmo com alguns erros de percurso - nos apontam possibilidades de caminhos.
Então, li todos do meu jeito.
Saquei que estes arquétipos não precisam necessariamente de uma ordem, mas sim de uma abertura ao inconsciente da raça.
Tenho a dizer: maravilhososurpreendentegenialfantástico, e quero mais.
Que tal aquele arquivo em pdf com todos?
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