A curva estava lá na estrada
na mesma estrada, a mesma curva
serpenteando, furiosa, o canavial
que me soprou o verde da esperança
A curva que tentou a minha vida
que quis me apresentar à morte
fez relampejar a lembrança da sorte
de ter um Deus para me amparar
com mais poder que a sua insídia
Não morri...
e com o amor do renascimento
contei o que me fizera a curva
às vidas de mim nascidas: ungidas
e o que as curvas da vida fazem
se a Deus não se dispuserem amar
Simone Moura e Mendes
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