Faço-te uma canção, com esmero
clamo-te em oração, por desvelo
Cláudio, amor meu!
minha sandice, meu desmantelo
meu limite, meu horizonte
Amo-te tão intensamente que dói
uma dor gostosa e salutar
que não me faz saciar
meu ímpeto de mais e mais
e sempre mais querer-te amar
Ao conhecer-te, aflorou-me o medo
já incrustado por outros desassossegos
mas, não sem razão
minha intuição de mulher
guiou-me inelutavelmente a ti
e nosso idílio foi abençoado
por anjos, arcanjos e serafins
Cláudio, amor meu!
sábia emanação de Deus
celebração de ternura
o precursor és das minhas venturas
Portanto, amar-te-ei em vida,
e antes e após me abater a morte
é o teu nome que chamarei
Simone Moura e Mendes
(Poesia do livro Eu mesma... nua)
oh como o amor as vezes é insano. ha que nao se transforme, perpetua...
enquanto for bom.
que o seu seja!
lindo poema, lindo mesmo,
bjsssssssss
Obrigada, Cláudia! O meu amor é assim há 23 anos, não se altos e baixos, mas um amor sólido, verdadeiro, que alimenta minha vida. Que ele, o amor, seja a seta a indicar a direção da nossa existência. Tenha um feliz Natal!
Simone M. e Mendes · Maceió, AL 15/12/2010 05:55Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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