ADEUS DAS �GUAS

Puxa!

Grande poema, hein?...
E grande, muito grande, porque fora de série, é o ser pensante que o galou.

Flor, sempre posso estar aqui!

Abçs.

Benny Franklin

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Maravilha!!!!
Mais uma pérola!
abração,

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Sempre aprendo com a leitura dos seus trabalhos.Obrigada Cintia.

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ADEUS DAS �GUAS
Cintia Thome · São Paulo (SP)

Verdadeiro mergulho num MardeTudo.
No mais abrangente de coisas e sentimentos, desde a superfície até ao mais fundo.
Um Mergulho viagem de decisão.

......Princípio e fim
Continuarás a chorar
Despeço-me de ti....

Transcendente e de ruptura.
Marcando um outro tempo.
Sabe fazer valer a expressão forte das palavras.
Parabéns Abração

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Com certeza mais uma preciosidade tua !!
Mil beijos...volto !!!!

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Parabéns!
Muito bonito.

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Deliciosamente belo!
Beijos,Cíntia!

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Lindo, Cinthia.
Beijo.

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Cíntia, a despedidas são sofrimento para a alma.Melhor seria nunca vivermos esse momento!
Extasiante, querida!
Até mais!

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Que as sereias te inspirem sempre, para que possamos usufruir destas inspirações deliciosas...

Beijos muitos Cíntia !

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Cíntia,
que bela viagem faço pelos teus versos, sempre tão fortes e suaves, como o mar!
bjs.

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Olá amiga Cíntia,

Quanta beleza existe netes teus versos que a todos nós encantam como estes por exemplo:
Descortinadas manhãs, estrela salina
Conchinhas meninas, púrpuras pequeninas
Algas, daninhas na escuridão

Meus sinceros aplausos e beijos.
Carlos Magno.

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Uma oração de alma lavada que recusa o mesmo, nem perece, ainda que lembre, vagamente, o vaivém marolado dos lambusos arreliados na areia, às costas escalavradas das praias já sãs.
Caracoles!

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O mar tem tudo, principalmente mistérios e conchinhas que nos trazem de volta a infância. O mar é um grande útero com suas "vagas irónicas e estridentes". Nesse finalzinho dei uma plagiada no mestre maior Castro Alves. E estamos em pleno mar de Cíntia, doudo no espaço...Brinca ao luar, douradas borboletas...

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Intenso... como tudo que vem de você.
Beijos.

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MARAVILHA,COMO SEMPRE ENCANTADOR.
EMOCIONA-ME AO LER-TE.

GRANDE BEIJO FRATERNO.

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Oi Cintia querida,
Que lindo...Que triste!
Maravilhoso poema. Palavras nobres e bem encaixadas.
Traz a sensação de uma consciência cómica.
Beijos e votos claro.

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Votadíssimo.
bjs.

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Voltando minha querida Cintia.Seus textos,todos de qualidade e poesia.Fico grata por poder estar aqui deixando meu pequeno agradecimento.

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Minha bonequita linda !!! Vim votar e deixar uma beijoquita !!!!

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A força da tua poesia não tem comparação,
toca fundo n´alma...
Os versos são delicados e leves...
Meus parabéns
beijos

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onhecendo seus textos e votando nessa bela poesia

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As despedidas sáo tristes,as servem de belas inspirações,né?
Um beijjo e votando

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Ötimo texto Cintia! Votadíssimo!
Beijo.

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Ah! Esse MAR interior...Parabéns Cintia. Votado.Beijo

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Cintia Thome!!!

Apoteose pura!!!

A poesia escorre morro abaixo,
palavra purapoteótica estalando nas fibras do Ser
líquida Luz,
marés de sempre incensando
o Espaço de dentro,
Sonho sonhando-Se
por fora.

Dentes de ouro
delicadamente rasgando
a carne da prata dos nossos olhos,
lastro lanho ardencias de depois
no eco da Luz que chove agora,
por baixo
tua voz invisível acende essa vela
ou aquele Sol,
sempre a se despedir daquela Lua,
daquela
Alma.

Era uma vez um porto sem ancoradouros...


========

menina Cintia,

GRANDE abraço!!!

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Bela poesia, como sempre voce sabe fazer, beijos

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Sabe que estou assim - precisando de ler e reler.
estou baixando pra reler.
um abraço
andre.

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Pérolas, amigos na concha do coração...
Lindíssimo, Cintia.
bj.

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Menina. Que intensidade... Após a leitura de cada verso parei e refleti, foi como mergulhar num mar de sensações e memórias. Também tenho um relacionamento quase mágico com o mar.
Como tenho tentado cortar meus excessos numa tentativa de ser mínima. A cada observação sua enxerguei um pequeno poema.
______Anzol de pão_____
______Bosques líquidos____
______Colar de lágrima_____
______Marés tantas______
______Princípio e fim _____

Lindíssimo Cintia
Não tenho muito que falar mais não, basta ler e se encantar...
Beijos

(tenho me encantado contigo)

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Parabens Cintia,
Pema belo e de fôlego.
Beijos e votos,
Regina

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Cíntia, impossível não poder se sensibilizar com as coisas linda que você escreve. Beijos

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Lindo, Cintia! Parabéns por mais esta poesia sublime.
Meus beijos,

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Nossa! que mais posso dizer? belo é pouco, overdose de versos.

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Votos com louvor.
Abs
Beto

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Cintia,
Profundo e delicado teu poema, tens o poder de penetrar em nossa alma...
Beijos e votos!

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Atrasadinha voltei pra ler novamente, sentir outras emoções e deixar meu voto !

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AMIGA...


"Adeus das �guas" é um dos grandes poemas de "Cíntia Thomé".

No livro "Olhos de Folha Minha", o "Adeus das �guas" pede releitura... Várias vezes. É bonito! Transparente! Puro! Deve ser ingerido como gole de cultura, para matar a sede de quem precisa de informação e humildade. Assim devem ser as águas para o consumo humano. É espiritual! �guas da cultura! �guas da vida! �guas de Iemanjá! Planeta �gua.

Eu tenho uma "queda" especial por poemas que falam das águas... As cachoeiras (muitas vezes) viram hidrelétricas... E produzem energia! Talvez sejam a mesmas fontes de energia (ou similares) que movem ou não, moinhos! Da Holanda? Ainda é cedo amor... (Cartola). Sempre disse que você é prima-irmã do “Grande Cartola�. Poeta viva! Viva a poeta Cíntia!

“Adeus das �guas� é mais uma obra prima de quem domina a arte e técnica de escrever.

Parabéns!

Beijão!

Lailton Araújo

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Oi Cíntia, mais um dos teus belos presentes em versos.
Bela despedida e belo chorar pético...
Despeço-me de ti
Mar que chora
Choramos...
Super beijos

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Cíntia,
Que belo poema, mesmo sendo triste despedida, a sensibilidade dos teus versos mostra uma lição em vida e caminhadas... Parabéns, votado abraços

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Substancial! Assim é o que vc escreve: parabéns, de novo! :-)

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Cintia,

volto a ler um poema seu com alegria no coração.
Este é especialmente lindo.

Um abraço!

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Cósmico....lírico....definitivo....
Simplesmente belíssimo!
Parabéns,Cíntia,és grande poeta!!

um beijo azul...
Rai...blue

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Gostei demais da imagem...perfeita...muito poética!!
bjks

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Olha o voto aí amiga.
Beijos.
Carlos Magno.

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Amiga querida, é real a emoção sentida ao ler-te, e ao transportarmos essa emoção para o pensamento nos envolvemos com tuas palavras num encantamento lúcido como se suas palavras nos guiassem ao Belo.

Amo suas poesias e também amo vc.

Bjs nortistas

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Belo poema...
Muitas imagens...sensível e sensual, como o mar...
Cheio de lembranças, como toda despedida...
Parabéns!

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Boas reflexões, belo poema. Gosto da gravidade que te cerca e te dá poemas de conteúdo.
Antes de ler esse Adeus, reli o Adeus à Sampa - separações difíceis porque não como vivermos sem os arquétipos.
beijo..

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Querida Amiga Lígia.
Você trata dos desejos e inquietações da alma, com uma afinidade de quem a chama de 'você'.
Beijos; meu doce de Buriti.

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Querida Cíntia Thome, por favor perdoe-me, por um lapso, dirigi-me a você, achando está no perfil da também qurida amiga, Lígia
Saavedra. (Desculpe, pelo doce de Buriti)
Beijos

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é um prazer ler-te...
carpe diem!

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um outro dia escri um texto no qual falava que o sentimento é liquido. Bem .é isso, por mais que tentantos apanhá-lo em nossas mão ele nos escapa entre os dedos, se nos escapa causa angustia. as vezes afogamentos, na mesma imensidão por onde antes navegavamos serenos. Enfim , seria o sentimento sinônimo de conflito ? não sei. penso apenas que ele ganha sentidos diferentes quando aquele nosso afeto não está por perto. quando não podemos abraçá-lo e mesmo beijá-lo e amá-lo. a vida então nos apresenta tão aspera e de significações aversas às de antes , quando aqui ele estava. somos então impelidos a questionamentos. uns dirão que valeu a pena, outros que foi um engano.não obstante, são só angulos ditintos de um mesmo objeto.

ps: desculpe se me perdi em devaneios e conjecturas sobre a natureza dos sentimentos. penso apenas com uma alma de aprendiz a filosofo, que os afetos são sintomas do noso estado de alma.
de qualquer forma este éum belo texto. bjo

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desculpe pelo erros de português. tentei corrigí-los mas alguns sempre passam despercebidos. bjo

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cíntia,

adeuses e encontros são sempre líquidos, não? é a impressão que tenho, e que tudo o que aproxima é água - contudo, ao afastarmo-nos do que nos é caro, tentamos reter, num afago, o que nos afoga.

beijos,

r

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Cíntia,

Após te ler, sinto-me inundado de poesia!

Abraços, flores, estrelas..

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Muito bom!!!


http://www.denissena.com

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