Aranha em sua teia
vista bem de perto
pelo pobre inseto,
é feia.
Tece sua manha
Arma a sua rede
Arteira
A-ma-nhe-ce...
A esperar a caça,
aranha tamanha,
carcaça
Apanha.
Aflito pela vida,
inseto,
incerto;
não vê saÃda.
Mas não desiste:
Arranha,
Insiste,
apanha.
Arrisca um palpite,
Escapa,
Sai livre.
Arisco,
se salva!
Que aflição me deixou rs
Gostei da determinação do inseto. Temos que ser assim.
Sim tambem acho, agradeço o comentario amigo.
Pedro Rivero · Bélgica , WW 31/3/2011 22:40
Aiiiiiiiii, que aflição, essa é alei da sobrevivência, um pouco da vida real. Muito linda essa trama do seu poema, olhei em minha volta rssrsrsr. Bjs
Marta bom tua presença por aqui., rsrs adorei teu comentário. bjs querida.
Pedro Rivero · Bélgica , WW 10/4/2011 11:53
Assim é a vida Pedro,
Nessas armadilhas, enquanto uns ganham outros perdem. bjs
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