Tem regra nem compasso
Alimenta e acalenta
É tumulto e esquenta
Faz redondilhas em laço
Enlaça, sacode, embaraça
Isola da multidão, dá vida
Gera frêmitos e desejos
Coriscos riscam o espaço
Desfiam fibras e devaneios
Um mar que recebe rios
Caminho de único sentido
De sonhado rumo perdido
Não é só flores de maio
Nem vive de espinhos
Amor e prazer e fogo
Repouso do corpo lasso
Desafogo do cansaço
Pelo sempre enquanto há,
Mais preenche do que falta
Ao luar em qualquer fase,
Amar é um não quase.
Sempre 'impiedoso' com esses sentimentos nobres, né, meu amigo ?
Falar o que?
você já disse tudo e eu só tenho a aplaudir essa sua veemência !
Um beijo !
Mas bah, guri, que prazer revê-lo aqui, onde pouco tenho estado. gentil tu. Mas, te digo, tchê, não é falta de piedade, sequer seja caridade. É apenas a minha mais pura verdade. Terno abraço, amigo.
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