Andamos agora por caminhos não usados por ninguém.
Onde as arvores nos observam impassivas.
E a luz nos rodeia, brilhando nos corações.
Naquela estrada que costumávamos trilhar não havia tamanha paz.
Em algum lugar da senda perdemos a capacidade que recuperamos agora e o que antes pesava agora leve...
Nos escapulários que se cruzam se encontram casualmente
em momentos sublimes.
Teu eu que diviso e toco onde não costumava estar...
Como crianças que apenas podem sentir o que esta ao redor de seus Ãntimos.
Ser compreensivo e apenas o começo...
Apenas começando...
Apenas arranhando a superfÃcie em ciclos cada vez mais profundos...
Apenas você e o retorno a todas as coisas...
Mas só uma possibilidade, só um vislumbre, me e suficiente...
Apenas um pouco em retorno, apenas imagens refletidas...
O que é simplesmente...
De amarras não sei nada.
Sei apenas de fluxos, de continuidades e de desprendimento.
E transcendência impossÃvel de se apagar...
Algo que nunca se perderá.
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