Persegui esse arco-Ãris durante alguns escassos minutos. Eu de carro pela rodovia para Caseara-To, ele pelo meio do mato, arredio, sem querer aproximação.
Como não o venci à força, nem ele capitulou ante minhas investidas, restou-me o registro fotográfico. A chuva e o sol, atrás de nós dois, foram as testemunhas dessa peleja. Sim, por aqui se diz: "sol e chuva, casamento de viúva".
Até que me aliviei e conformei-me por não ter chegado ao arco-Ãris depois que soube das histórias que o cercam. Dizem que no local onde ele toca a terra há um pote de ouro enterrado. Mas quem, distraÃdo, passa por baixo dele muda de sexo.
Eu, hein?
BelÃssimo JJ, valeu a pena a "peleja"!
Abração
rsss....
Quem saiu ganhando fomos nós com essa beleza e com a descrição da "peleja".
Adorei.
beijos
Que saudade! Lembrei dos arco-Ãris de minha infância. Era fascinada com esses arcos coloridos. Ficava doida para que surgisse um ou para que eu mesma conseguisse produzir um deles. Diziam que era só jogar água no ar durante o pôr-do-sol, mas...
Bem, Leandro, você traz algumas histórias, né? A existência delas
reflete o encantamento que o arco-Ãris produz, não?
Quanto a mudar de sexo, qualquer coisa parece que basta passar embaixo dele mais uma vez antes que ele se desfaça. ; )
Vira menino, vira menina, vira menino, ... Vira, vira, vira, ...
Só não pode brincar muito e "marcar bobeira", deixando que o arco-Ãris suma antes de ficar na forma definitivamente desejada. : )
E se passar duas vezes, volta a ser o que era?
Abraços.
Obrigado a todos pela visita. Um grande abraço.
Sim, Cariello, se passar de volta, volta ao que era. No entanto, sendo ele de pouca duração, o perigo é a demora.
abcs
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