No ato de não poder entender
No ato de não poder fazer
Até meu piano abandonou-me hoje.
Fui cruel comigo mesmo.
Tive a sensação de perda.
Perda do amor de infância.
Perda da mãe tão querida,
Se foi em paz...
Perda da paz tão Ãntima.
A maldita universidade da vida.
Bobagens alheias,
Sofridas...
Perdi também meu patriarca.
O vento de Renato o levou....
Embora...
Assim, nada me deixará mais triste
Do que a própria tristeza que sinto agora.
Lá fora está frio.
Não consigo me aquecer.
Está escuro também.
Acho que vou adormecer.
Mas há uma luz de esperança
Que se eu alcançar....vou morrer
Morrer em vão.
Se foi a paixão.
Se foi a dor.
Se foi, de fato, o amor.
Traà meu Deus e amigo.
Meu pé e meu chão.
Por causa do passado amargo.
Por causa da vida leviana.
Da vida insana.
“bacanaâ€
Lama...
Estive no fim.
E nada é tão melhor do que lá.
Estar no fim me faz sentir bem.
Por que no fim...
Tudo que é vida morre.
O mais forte se perde
O mais rico empobrece
O mais lindo desfalece
Tudo se torna vão.
Tudo se perde.
Porque sempre será assim
A vida não tem sentido,
Se do lado dela anda...
A morte...
A ação de deixar de ser algo....desser.
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