Cachê
Não pelo pão
Não pelo encanto de pavão
Não pela pública consagração
Se permaneço nesta lida
Sofrente, sofrida
Quieta, atrevida
Lembrando...
Esquecida
Pelas taças que se tocam
De espumantes paixões
É que minha paga
É a verdade que jaz
Em todo canto
De silenciosos corações
Ainda bem que a poesia te chama para fazer barulho neste silêncio discreto e talentoso!!
beijos poéticos,
Não pelo pão
Não pelo encanto de pavão
Não pela pública consagração
Pago 1,99
As coisas do coração não tem preço.
Nina, obrigada por notar... Ainda bem.
Almirante, você tem razão. Grata pela generosidade.
A melhor paga, a que vem do coração. A que sai dos bolsos ou da mente não são tão puras.
Marcos Pontes · Eunápolis, BA 10/1/2009 23:19
Não há cachê para as coisas que saem do coração...sua poesia não tem preço, minha querida!!!
Parabéns,Aglacy!!!!
Um beijo azulzinho...
Blue
Está certo, Blue.
Beijos.
Obrigada, N. Lym. E eu gostei do desenrolar da Confiança, seu mais recente postado.
Neutzscha, este é aqueles que saem num só suspiro. Grata pela leitura.
Boas palavras do nosso Pontes. Bjos e votos.
graça grauna · Recife, PE 11/1/2009 10:58
Acho que é uma boa paga, quando esta for pela verdade no coração.
Editei seu texto
Ivette G M
SAlve, Aglacy!
De coração aberto estou
e tuas verdades são minhas verdades.
Muito bom!
Abraço Pantaneiro.
Prezada poetisa Aglacy, seria impossÃvel pagar por obras igual a esta (sua).
Felizmente este Brasil é um pais criativo, por isso nossos artistas são consagrados e imitados nos quatro cantos do planeta.
Poema contudente, palavras verdadeiras.
Votado.
O discreto amor
num canto silencioso
do teu coração.
bjs.
"Cachê
Não pelo pão
Não pelo encanto de pavão
Não pela pública consagração
Se permaneço nesta lida
Sofrente, sofrida
Quieta, atrevida
Lembrando...
Esquecida
Pelas taças que se tocam
De espumantes paixões
É que minha paga
É a verdade que jaz
Em todo canto
De silenciosos corações"
Aglacy menina, que belo poema. Parabéns! Lido e votado...
Quie bonitinho, Juscelino. (Risos)
Comentário contundente, V. Blue. Obrigada.
Exatamente assim, Brandão.
Angela Lara, você me fez ler o poema novamente. Obrigada pela visita-surpresa.
Aglacy, um grande abraço e grandes poesias em 2009!
abraços.
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