Não é porque não te beijo,
Te cheiro ou te vejo
Que menos te quero
Nem é porque já não sei
Quando mais te verei,
Que não te sinto,
Ou não te amarei
Se já te beijei, te cheirei,
Te vi e te quis
É como sempre te ver,
É tê-la dentro de mim
Lembrar-me de ti assim,
Tão doce e tão desejada
Me faz ser melhor
Me deixa feliz
Com a certeza sonhada
De que amar é caminhada
Que lindeza!
"Amar é caminhada".
Sim, é verdade, em volta, em busca, em ida e volta.
Lindo poema, lindo!
beijos
Agradecido, Saramar.
Recolho com muito carinho teu estÃmulo.
Tenho muito gosto por tua presença aqui.
Um beijo pra ti também.
Olá Adroaldo, tudo bem? Acompanho teu trabalho há algum tempo e hoje vim para te dar um feedback de tua poesia: belos versos, muito tocantes, especialmente a parte final que diz que amar é caminhada.
Parabéns!
Abração,
Leandroide.
Êba, Leandróide.
Muito bom saber de teu acompanhamento de minhas mal-traçadas.
Gosto que tenhas gostado.
Tocar é o que espero quando escrevo sobre o que me toca, se me entendes.
Escrito na gaveta, nunca mais!
Viva nós e o Overmundo, que nos fidibéqui dá!
Agradecido, tchê amigo.
Meu grande amigo Adroaldo.
Tuas palavras são certeiras como flechas que buscam os corações apaixonados. São dardos que remexem as entranhas de quem sente saudades de um amor que ficou ausente. Mas como cheirastes o teu amor, teus pulmões devem estar encharcados do melhor perfume do mundo: O perfume de mulher.
Parabéns, companheiro.
Do amigo
Noélio Mello
Noelio,
Tê-lo como leitor e comentarista de meus escritos é uma honra,
Agradecido.
Véio romãntico dá até em árvore, agora, Adroaldo romântico, com sentimentos puros e básicos, é boa surpresa. Chamar-te-ei agora de Adro, um cara até que bem normal.
Grande abraço
Bem de perto, de pertinho mesmo, diria o cara aquele que a Juli desancou num debate contigo há milênios: ninguém é normal, certo?
Prefiro, Spirito, se me permites, porque apodos, alcunhas e apelidos não se escolhem, eles pegam na gente sem que nos percebamos, ser identificado como humano comum, chamado por ti de Adro (o pátio em frente à igreja, no teu próprio dizer), lembrando que já fui conhecido como Aldo, na redação da Rádio Continental, em que todos que iam pra escala tinham no máximo cinco letras no nome ou apelido, e o Wlady, chefe meu daquela quadra, atorou-me i nome ao meio, assim como o fazes agora, querido amigo.
Papai não se importaria, porque ele mesmo, quem me batizou, chamava-me de Draco, pode? Isso que o primeiro nome em que pensaram para mim fora Francisco, que acabou não vingando e, quando menos eu esperava, lá me vinha Seo Milton com um Chico, vê se pode, homem.
Mais: o Bauer, creio já ter dito a ti, , é nome, não sobrenome alemão, em mim.
É como Carlos, em Roberto Carlos, mas já estou autorizando a quem quiser a biografia (rsrsrsrs).
Toda essa desconversa meio-mole só porque me deixastes um pouco encabulado com teu singelo e preciso: "básicos", ainda que não muito puros (bem de muito perto, é óbvio).
Grato, amigo.
Abraço forte.
Adroaldo,
Belo poema!
Essa coisas do "amor"...
Marluce
Marluce querida, quanta bondade em ti.
Amor é assim, belo poema.
Agradecido a todos que me fizeram chegar aqui.
Com a vossa licença, gostaria de indicar e pedir comentários e, se gostarem, votos, para Juliete, no postado lindo de estréia dela no overmundo. AQUI.
Adroaldo, meu amigo. Passei por aqui para engrossar o coro dos amigos que afirmam com que você escreve poesia. Sim, meu amigo, você escreve poesia e o faz não apenas com graça, mas também com profunda honestidade e simplicidade. E que bela peça nos presenteia aqui!
Tocou-me um bocado, a sério.
Parabéns, meu amigo.
Abraços apertados do Verde.
Amar é saber que não estamos mortos, portanto é caminhada.
Parabéns pelos belos versos!!!
Desde há muto lhes devo essa presença em agradecimento. É o que faço, Rufino, Daniel... Feliz fico.
Aqui, com música de Liane Schuler
http://www.overmundo.com.br/banco/caminhada-4
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