Ao meu amigo e poeta Benny Franklin:
[Carne e Alma]
O que sai do corpo é raramente vida
Probabilidades Ãnfimas de pureza
Passando adiante a responsabilidade
Da esperança que sai de um escroto.
Todo o resto é excremento pútrido
Escondido nas fossas subterrâneas
Para esconder da beleza superficial
Nas entranhas e de lá pro esgoto.
O que sai do espÃrito pelo eu podre
Ejaculado de belezas inomináveis
É a arte permeada de poesias
Fecundando de sentido vidas vazias.
Um êxtase de gozo coletivo e imortal
Incorporado em todos nossos sentidos
Pintando frase cênica musical
A glande e o clitóris da alma.
Homenagem ao poeta Benny Franklin.
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