Enquanto você
não mostrar serviço
não definir seu vÃcio
não souber o que quer
fica difÃcil
vou pensar nisso...
Luciana Hernandes · Cuiabá, MT 18/1/2007 20:12
pense mas pense bem:
amor e sorte na vida
nem todo mundo tem.
Não rolou ainda né? vamos tentar? mas se não der.. tá tão bonito assim
Marcela Fells · Belo Horizonte, MG 19/1/2007 23:39
Os amores (quando são temporários), Marcela, passam.
As palavras às vezes duram mais.
Existir não é um ato passivo.
Temos que resistir à inexistência da mesma forma que lutamos o tempo todo contra o medo da existência...
Nem todos tem o culhão para fazê-lo.
alguns se contentam com o meio-termo.
abraços do verde.
:DDDD
(sorrisão encabulado)
abraços do verde. :D
relendo agora minhas palavras, também gostei delas.
acho que nem havia me aquendado para a profundidade do que havia dito. :D
acho que elas merecem virar post, né?
diz que siiim.... diz que siiim... :D
abraços do verde. :D
Como tudo o que você escreve, carÃssimo Duende (puxação de saco descarada - mas só faço isso com os amigos que conheço pessoalmente, e agora você é um deles, ora pipocas. ;-)
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 21/1/2007 13:53
tá lá: http://www.overmundo.com.br/banco/existir-nao-e-um-ato-passivo
(foi divertido remixar a foto para adaptar-se ao texto)
Abraços do Verde.
Heeey... fico muito lisongeado. :D
Vou publicar então mais umas duas coisinhas extraÃdas do meu caderninho do cluracão...
(e, claro, estou aguardando as contribuições para o post sobre o encontro)
Abraços do Verde.
pois é, isso não havia ficado claro para mim. A gente envia as contribuições pra você? Ja estou com as fotos aqui e o texto eu envio até terça no máximo.
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 21/1/2007 14:46
oi fábio,
bacana o texto! tem um quê mesmo de coisas do leminski e do itamar assumpção, a influência é bem nÃtida. a mim também agrada demais o trabalho deles, e está sendo uma grata surpresa conhecer o teu. já musicaram algum poema teu?
abraços!
Oi, Renato!
Que coincidência você comentar isso! A Ana Cullen, overparceira de BrasÃlia, junto com um amigo músico, musicaram um dos meus poemas há pouquÃssimo tempo (nem eu ouvi ainda, ela vai me enviar em breve, vou ver se ela posta a música aqui).
Hey... então ela musicou um dos seus poemas? Que legal, cara! Agora cabe fazer uma pressãozinha para que ela publique logo, pq geminianos são meio avoados de vez em quando. :D
(até hoje não vi as fotos que batemos do Festival de BrasÃlia de Cultura Popular)
hehehehehheheheheheh
E quanto ao relato do encontro, o Hermano me sugeriu de fazer um relato inicial e as pessoas vão publicando seus relatos nos comentários. Mas se quiser me mandar as fotos iria ser uma boa, pois até agoar não consegui baixar as fotos do encontro para o computador (estou com uns probleminhas para atualizar o meu Debian do stable para o testing, e o kernel velho não é muito batuta de gerenciar o USB e fica "perdendo" a máquina toda hora)
Abraços do Verde.
maravilha! Deixa eu enviar para mim mesmo as fotos do celular e já te mando!
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 21/1/2007 17:49
Enviar para si mesmo?
A gente nem sempre nota, mas essa "vida lÃnea" nos faz meio esquizofrênicos de vez em quando, não é mesmo? :D
ótimo fábio! teus textos (pelo menos o pouco que li até agora), me parecem bastante tendentes à melodia. digo isso porque (quem sabe?) um dia talvez eu também faça o mesmo: musico um texto teu.
abraços
em tempo: o texto musicado por ana não foi este, foi?
Renato Torres · Belém, PA 21/1/2007 19:07
Ei! Tão falando de mim aqui e nem me avisam? Ainda bem que checo seu perfil de vez em quando pra ver se tem novos textos! Mas falando dos versos: Eu quero inteiro e não pela metade! É uma frase que eu levo a sério, seu texto fala disso muito bem!Adorei!!!
Vai estar no Rio até sábado? (Diz que sim!) Devo chegar lá no sábado...
Abraços!
Ah! Renato, não foi esse não, foi o Machadiana (poema anthigo), muuuuuuito bom também!
Abraços!
Grande Fábio,
sempre mostrando suas armas e convencendo...ih!...e como.
Parabéns, velho mano>
Sob sua inspiração:
DEFINIR O VÃCIO
O medo é definir
O vÃcio e logo
depois ser flagrado,
Levado a um sanatório
E internado.
Quem vai dizer que
Antes era difÃcil,
Se depois de definido
Ficou bem marcado
Que o que parecia fácil
É o errado.
jjLeandro
Renato, seria uma grande honra.
Valeu!
Ah, ia esquecendo: não foi este não. Na verdade (mea culpa) eu não lembro qual dos poemas foi... vou checar nos meus e-mails e passo o link pra ti.
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 22/1/2007 07:55
Ah, a Ana acabou de dizer: o Machadiana. É um dos meus favoritos.
Ana, queridÃssima: infelizmente já estou em Sampa... :-(
Leandro do céu, que coisa bonita. Fico comovido por saber que te inspirei. Obrigado mesmo.
Fábio Fernandes · São Paulo, SP 22/1/2007 07:57
Muito bom irmão!
Os vÃcios nos definem tanto quanto as virtudes... e ninguém sabe ao certo onde elas começas, terminam, e onde tornam-se vÃcios tb :)
Parabéns
Muito bom irmão!
Os vÃcios nos definem tanto quanto as virtudes... e ninguém sabe ao certo onde elas começam, terminam, e onde tornam-se vÃcios tb :)
Parabéns
Você é um romântico!!!
Cuidado, isso não tem cura ;-)
Ahhhh.... é bom saber que não tem mesmo cura
esta tal bicheira que é o romantismo.
A vida fica bem chata quando se está a salvo dela.
Abraços do Verde.
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