Cientistas (da série Descartes)

pois é, fábio... será?!

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Fiquei curioso por saber como surgiu esse poeminha, Fábio!
Abraço!

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Salve, Carlos!
Esse poema pertence a uma série que andei escrevendo sobre Descartes e as dualidades ciência/arte, razão/emoção, ou, para ser mais exato (e inexato ao mesmo tempo, porque é muito difícil definir esss coisas): entre tudo aquilo que é ciência e tudo aquilo que não é ciência.
Mas são poemas, claro, não teses. Apenas brincadeiras com palavras. Este aí de cima eu escrevi no dia em que postei, foi um retorno a essa série depois de alguns anos parado.

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muito legal, fábio. ( pra variar seus poemas são claros e profundos )
você tem uma intimidade com as palavras como poucos. parabéns!!
abs.

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Salve, Marcos.
Pois é, cara, mas essa intimidade foi (e continua sendo, lentamente) conquistada com muito esforço, e há momentos em que tenho dúvidas, não sei se consegui. É escrever sem parar, compulsivamente, há mais de vinte anos. E só achar que está começando a ficar bom agora.

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Gostei desse também.
Concisão e clareza, sem perder a beleza.
Legal...

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Saca só isso: http://www.overmundo.com.br/banco/infinito-1

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Tranqüilo... Só uma coisa...

Esse site é para falar de cultura brasileira, certo? Ciência é cultura também...só que parece que não querem muito isso por aqui.

Querem enveredar só pela área humana, né? E aí? Não se deveria esclarecer isso, então?!

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