Copa de 50 no meio da multidão

Bonitao! O Friazza eh avô de uma amiga minha. Demais!

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Raridade!! Adorei!!
Sou um aficcionado por fotos antigas.

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Realmente uma eterna imagem. Agradecido, José

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que coisa linda.
deve ter sido emocionante esse dia.

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Foto fantástica. Das que já vi da copa de 50, é a que dá uma idéia melhor do público do Maraca naquela partida fatídica. Você deveria fazer mais garimpos desses nos arquivos do seu avô.

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quanto significado nessa fotografia e nessa memória.

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Incrível. Meu pai e meu avô estiveram no Maracanã naquele dia, mas meu pai guarda apenas a lembrança do silêncio colossal que todos no estádio fizeram na saída. Não fotografaram nada. Obrigado por compartilhar com a gente esse pedacinho de saudade (ainda que dolorosa), Helena!

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Adorei a foto, Helena!
Lembrei do site da Fundação Pierre Verger, que descobri recentemente, e que disponibiliza milhares de fotos em preto e branco registradas em épocas diferentes e nos cinco continentes. É maravilhoso!!!!
Olhei com mais atenção as fotos de Pernambuco e fiquei fascinado com o valor histórico e artístico do trabalho dele!!
Recomendo uma visiteca à Fototeca do site: vale muito a pena!

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oh dia!

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Ou Helena.... bem que você podia achar mais fotos assim do seu avô e postar aqui pra gente... obrigada por compartilhar essa! Incrível...
Ah! Valeu pela dica Caçapa!
Abraços!

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Adoro ficar olhando as fotos que o meu avô guardava (infelizmente ele falecem há dois anos).
Identifiquei-me com essa postagem!

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belíssima história, helena. só você mesmo para contar desse jeitinho :))

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Dá para imaginar a expectativa de todos aqueles que estiveram nesse dia, e na tristeza das milhares de pessoas ao final do jogo, na saída do estádio. A foto nos transporta, com um cadinho de imaginação, para dentro do Maracanã. Valeu, Vozão!

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Preciosidade é muito pouco. Nada se compara a uma emoção como esta! Parabéns Helena!!! E valeu disponibilizar isso pra gente!

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Bonita homenagem ao avô. Excelente foto !!!

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Nossa! incrível isso. Me faz lembrar de um curta-metragem ótimo, chamado Barbosa, que fala sobre a final de 50. Tá disponível no Porta Curtas, bem aqui.

A propósito, continuando a saga 'onde estavam seus avós no Brasil x Uruguai', meu avós paternos casaram-se no Rio, no dia seguinte ao jogo.

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Ops, avós maternos.

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Que bacana, Helena. Belo achado. Vc fez muito bem em disponibilizar pra nós! Tomara que uma netinha faça o mesmo com meu baú (digital, em parte) de fotos no futuro. rs

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Preciosidade
Pela data e pelo valor sentimental que ela passou a ter. Essa combinação faz dessa imagem uma das mais lindas dos ultimos tempos. Guarde-a bem amigo (é claro que vc vai guardar)
Abraços

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Seus textos são verdadeiramente legais...

gostaria de celebrar com vc,
que puxou minhas orelhas rsrsrs

o fato de ter conseguido publicar no banco de cultura e não só no overblog...

Consegui publicar no banco de cultura...
Dá uma olhada

Canção do novo exílio...


http://www.overmundo.com.br/banco/sala_edicao.php?em_edicao=2231

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Coloquei no meu blog: http://elmaracanazo.blogspot.com/2007/05/foto-de-um-espectador.html

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Valeu, Rynaldo! Caramba, que blog, hein! Gostei, tudo a ver.

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Oi, Helena, tudo bem? Que bom que gostou. Era para ter muito mais coisas no blog, mas meu computador deu problema. Assim que resolver, vou postar mais fatos. Beijão!

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Muito bom o teu trabalho, Helena, eu adorei. Parabéns.
Carlos Magno.

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Embora a foto em si seja uma preciosidade histórica seu texto nos remete a uma preciosidade maior. A valoração da família que atualmente os jovens relegam a um plano menor. Gostei muito !

Não lamente a falta de diálogo com seu avô, passou, esqueça, delete. Fique com suas boas recordações. Valorize hoje os diálogos com pais e irmãos. São as melhores lições que a vida pode lhe proporcionar.

Parabéns por sua sensibilidade e iniciativa.

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nunca é tarde pra comentar:
tesouro perdido agora encontrado!

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É por esse amor de neta, por esse carinho expresso pelo que teu avô fez que se refaz a minha esperança em que a vida será mais possível e melhor, Helena.
(e minhas pequeninas netas e meus netos pequeninos já são quatro pessoinhas)

Da foto, sinto o que muitos já falaram, uma nostalgia de não ter estado lá, embora sequer nascido fosse. Papai enquanto vivo nunca deixou de falar daquilo, mesmo sem ter estado lá.
Aqui no Rio Grande fez-se até um filme: Barbosa.
Quanto ao maracanaço, não sou dos que crucifica nosso grande goleiro daquela copa.
Perdemos todos, uma equipe e uma torcida imensa.
Aprendemos todas nós a ser melhores pessoas.

(só agora comentei, porque só agora encontrei o postado e isso é muito bom nessa galáxia overmundana: os tempos se dobrarem mais que espaço, invertendo a teoria de Einstein)

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Sem dúvida que o grande fracasso deixou lições fortes, até mesmo para o bem.

Concordo, encontrar colaborações interessantes meio sem querer navegando pelo site é uma delícia!!!

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Emociono-me Helena por tua sensibilidade. Ter testemunhado essa tragédia não é novidade, pois além da imprensa mundial, quase 200 mil pessoas estiveram lá, naquela final. Acontece que teu avô pode ter sido o único nesse universo todo que deixou esse legado do ângulo inverso ou verso mesmo do torcedor. Estou maravilhado. E para apreciar melhor a foto, me coloco no lugar do teu avô com grande câmera. Parabéns Helena e vovô.

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Pena que os avôs e avós falecem...
poderiam virar anjos visíveis.

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Meses depois do teu postado, achei essa colaboração por aqui. Que bacana Helena. Você só falou de coisa boa aqui. Falou do teu avô (eu também gosto muito dos meus), falou de futebol (atualmente sou estagiário-repórter da TV Universitária da UFRN, num programa esportivo) e falou de fotografia, coisa que eu gosto bastante.

Um abraço pra você Helena.

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Duvida:Nao sei se a foto valoriza o texto, ou o texto valoriza a foto...Abracos Victor

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Oi Helena, se voce tiver um tempinho, da uma olhada no "Cachimbo vermelho", entrou agora. Abracos Victorvapf.

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Um Trabalho que contribui para a formação de qualquer um.
Parabéns pela sua garra de resgatar para o cultural coletivo,
esta riqueza produzida por sua ancestralidade.

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É muito bom perceber esse tipo de sensibilidade. E mais ainda quando é transmitida de uma forma inteligente. Parabéns!

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Aquela festa de então no Maracanã poderia ter sido muito maior que a de ontem, ainda que a de onte, em cores, apareceu também bonita.
Helena, esse teu postado vai durar até depois do Brasil ganhar uma copar no Maracanã, tenha certeza.

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OI - eu reitero os elogios dos comentários acima. :-)
Só acho que seria legal, quando for scannear fotos, usar uma resolução maior. A foto do download está de tamanho bom para uma página WEB, mas se ovce colocar no scanner uns 300dpi, mesmo que em vários pontos fique borrada, vai permitir um trabalho de "arqueologia" dentro da imagem gerada.

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Oi Jsbueno,
Muito obrigada pelo comentário. De fato, achava que a imagem ficaria muito borrada, porque a foto é bem pequena. Mas recebi teu email via site e te agradeço muito por ter "melhorado" o resultado. Vou te responder. Abraço

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Linda a fotografia!

Parabéns pela homenagem que fez à seu avô. Infelizmente nunca conheci meus avós, tanto paternos quanto maternos, mas tinha um tio que considerava como avô, do qual herdei este hobby de fotografar. Aconselho assistir o curta-metragem "Barbosa" com Antônio Fagundes, onde parte desta história é revelada. Segue o link para o filme. Acho que vai gostar...

http://www.portacurtas.com.br/Filme.asp?Cod=150

Um abraço.

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Minha amiga
Acho que fez um bem muito grande ao seu vê, pois acredito, espiritualista que sou, que ele, onde estiver, estará saztisfeito com a sua iniciativa. É realmente uma foto hitórica. Principalmente para nós que amamos o futebol.
Foi uma linda homenagem ao vô Ivo.
Abração

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Fantástico... Inacreditável...
Airton
Estrela-RS

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Uau...Parabéns. abços.

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Eu também tinha um avô chamado Ivo, mas ele não era fotógrafo. Era caipira mesmo, de vender lavagem para porcos e ficar bravo quando reclamávamos da chuva. Podia publicar novos fotos, tão belas e marcantes quanto essa. Obs: Ah, então descobri quem é Ilhandarilha...rs. Um beijão.

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Olha o que estas tag's louca me deram de presente, este teu postado de 2006. Muito obrigado por trazer a raridade da foto que seu avô tirou Helena.

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Oi Helena! Bem, já foram tantos comentários... Eu fico em dizer que o assunto copa de 50 também me lembra muito meu próprio avô Nelson, que foi ao jogo e quando voltou rasgou a carteira do Vasco, prometendo nunca mais ver um jogo de futebol na vida. Rasgar a carteira do Vasco pra ele era como dar um tiro na mãe, uma coisa muito séria. Mas a promessa, é claro, descumpriu na rodada seguinte. Meu avô Nelson me teve no colo uma vez, e em 17 de agosto de 1977, quando eu tinha um mês e meio, ele morreu. Na mesma data em que, pelo menos assim dizem, o Elvis também morreu.
Um beijo e valeu pela foto e pelo doce interior da nostalgia.

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Legal, Fausto. Agora, com essa nostalgia toda por conta da copa de 58, esse post está até dentro do contexto. Beijo!

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extraordinário, Helena !!!...observe a noção de perspectiva do seu "vovô" ...maravilha mesmo !!!...felicíssimo instantâneo !!!..pra lá de história...principlamente agora, onde as homenagens as 50 anos, estão à baila...Parabens pela sua sensibilidade !
abs
Joe

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Minha querida. Você pode escanear as mais significativas e mandar copiar em CD. Dele você passa para o computador, dando-lhe um "tratamento" artístico. Tenho feito isso com algum sucesso.

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Legal, valeu a dica!

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Nossaaaa... como é longe

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Parabéns Helena! Grande sacada!
Acrescentando: meu pai também foi neste jogo no Maracanã (acho que todo o Rio de Janeiro foi, na época a cidade cabia lá dentro rss) Segundo falava, muita gente entrou no estádio mas não conseguiu se acomodar na arquibancada para assistir e ficou circulando no anel em volta mesmo.
Ele e minha mãe viveram os anos dourados do Rio de Janeiro, anos 50 e 60, e é incrível como isso fica marcado para sempre!

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Parabéns!

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Oi, Helena!
Puxa, foi o momento emoção do dia!...

bjo.

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Grande Heraldo! :) Post antigo, mas em boa época de rememorar. Beijo!

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Emoção na leitura de seu texto e de voltar aqui, antigo local de encontros...
Beijos!

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