Insisto em alavancar este desejo.
Oh penúria ignorante que me ronda,
assombre o poder do abandono a este amor,
que é do contra e afronta.
Fúria que ouviu a injúria para este osso fraquejar
golpeie a fortuna desesperada, e
volte em prazeres ventilados, levados
e construÃdos.
O agrado à mentira mais prazerosa
a tua volúpia não enganarás. Do desejo
mais secreto, no vestÃgio mais envolvente,
a minha entrega será da mais fogosa.
Desejo [...]
Silêncio [...]
Olhar [...]
O avesso do meu corpo
traduz teu fogo.
A roupa da tua pele me veneras, assim
atravessarei o gosto do teu gozo.
O coração desperta,
o sorriso não atrofia.
A mente flui cru e nua
a me declamar...
Higor, tambem, parente do Machado ne? Que ce queria...parabens victorvapf
victorvapf · Belo Horizonte, MG 6/11/2007 16:32
Uau, Higor!
Que forte entrega em poema!
"O coração desperta,
o sorriso não atrofia.
A mente flui cru e nua
a me declamar..."
Nossa, o efeitos são certeiros, pode apostar.
Super abraço
Valeu Victor.
Opa, quem me dera ser viu...
Olá Branca!
Agradecido por teu comentário e por passar aqui no cantinho também..
Ora, pois, meu irmão poeta ;-) ... profundo, mergulhado em fogo de paixão .. beijos
Danielle Ribeiro · São Paulo, SP 8/11/2007 15:38
Higor, paixão.paixão.
Happy...Parabens Higor.
Voto bj
Agradecido Danielle, você dando os parabéns é de uma felicidade imensa, valeu!!
Higor Assis · São Paulo, SP 9/11/2007 08:14Cintia nobre amiga e poetisa. Agradecido fico com teu comentário, valeu!!
Higor Assis · São Paulo, SP 9/11/2007 08:14
Higor, estava passeando pela fila de votação, como há muito tempo não faço. Estacionei no seu poema e de cara uma vontade de palpitar, lembrando Manuel Bandeira, que dizia que o poema é feito de pequeninos nada. E ele demonstrou muito bem esses pequeninos nadas analisando poemas de Bilac, Castro Alves e muitos outros, além dos próprios. O poema é uma beleza. Apenas soou estranho a palavra alavancar, que é uma palavra dura e pesada demais para a delicada engrenagem do seu poema. Minha humilde opinião, de entrometida mesmo e também apreciadora, é de que ficaria mais poético um "cutucar" ao invés de alavancar desejo. Ou outro verbo mais intimista. Perdoe a intromissão. É que não resisti ao comichão de leitora.
Abração.
Perdão, gaga dos dedos, leia-se intromedida.
Cida Almeida · Goiânia, GO 9/11/2007 10:13Cida nobre poetisa e querida amiga. Jamais teria eu a astúcia de não lhe atender. Sua dica não é uma intromissão, obrigado pelo privilégio da leitura e seja bem vinda no cantinho aqui.
Higor Assis · São Paulo, SP 9/11/2007 12:24
Higor,
Porque que este poeminha
me despe de mim
e me reveste em cores
do desejar,
do silenciar,
e do olhar...?
Sou eu quem te digo,
querido amigo?
E o que mais te Higor
é que estás comigo,
em sentidos,
em sentimentos,
em silencioso
olhar para dentro do desejo.
Beijos e votos de votos de voltas por cima das voltas.
Higor, eaqueci de separar o "Por que" na primeira linha
do poecomentário.
beijo e perdão pelos meus erros de dedos e falta de atenção.
Um dia eu aprendo.
O avesso do meu corpo
traduz teu fogo.
A roupa da tua pele me veneras, assim
atravessarei o gosto do teu gozo.
lindo,isso. parabéns!
Muito lindo meu amigo Higor. Adorei o teu poema. Meus sinceros aplausos e abraços.
Carlos Magno.
Dorinha o meio é o que me importa, quanto ao fim... (hehe)
Janeiro está chegando minha amiga. bj
Agradecido Candice por passar aqui no cantinho. Obrigado pelo elogio também.
Higor Assis · São Paulo, SP 10/11/2007 10:12Meu amigo Carlos Magno, fico muito feliz por receber um elogio teu. Valeu mesmo !!!
Higor Assis · São Paulo, SP 10/11/2007 10:13
Gostei da sua poesia, Higor (concordo com a observação de Candice). Parece que eu e você também temos algo em comum, rs... gostaria de convidá-lo a ler minha última...
http://www.overmundo.com.br/banco/chove
Beijos de 2008.
HÃgor Assis,
Que belÃssima entrega!Após meu VOTO,
fiz uma TROVA só para você:
//
Da minha entrega total//
no livro do DEVE-HAVER,//
ponho amor sempre ideal//
nas contas do meu viver.//
Um bj docinho,SÃlvia.
Fez-me refletir...
Desejo [...]
Silêncio [...]
Olhar [...]
VOTO CERTO,
SÃLVIA
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