Não, não me traga noticias de lá
Que eu te quero afiada
Como ponta de espada
Pra quando eu voltar
Não, não me diga mais nada
Que eu te quero danada
A me seguir nessa estrada
Até um dia eu chegar
Saudade,
Já lhe fiz tempero
Já virastes sustento, feito alimento
E é quase um desespero, um entrevero
Se não te sinto cá dentro...
Não, não me diga mais nada
Que eu te quero danada
A me seguir nessa estrada
Até um dia eu chegar
Saudades, temperos, estradas... tudo compõem os teus sentimentos de viajante, que tem gosto pela estrada da vida e o prazer pelo novo instante...
Belo!
Abraços
Salve, Branca!
Às vezes não temos tudo que queremos, por tantas contingências, que
ao passar pelo novo e pelo belo levamos conosco um pouquinho do que nos cabe, embora nada seja nosso. E nesse acumular de novos e velhos instantes é que vem a saudade. A boa e velha saudade...
Volto para os votos e para mais uma leitura.
bjs
Muito bom, muito bom demais.
Saudade assim até que é bom, das doçuras da vida.
Adorei.
beijos
Salve, Saramar!
Obrigado, muito obrigado!!
Salve, Nydia!!!
Obrigado!!!
Estou lhe devendo uma visita.
"Saudade,
Já lhe fiz tempero
Já virastes sustento, feito alimento..."
Gostei do sentimento!
Abç
Salve, Ana! Feliz Natal e muito amor pra você!
Salve, Reubers! Obrigado pelas palavras. Feliz Nata!
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