Minh’alma tem sede de amor
Amor puro ,pleno e sincero
Amor que me alucina
O mesmo que me fascina
Que ao cair das tardes,
Me leva aos mais
Profundos sonhos
InesquecÃveis...
E para que serve
Esse tal amor,
Se há desprezo como resposta?
Amores proibidos,
Paixões adormecidas,
Palavras que silenciam
Esquecidas
No infinito do meu ser
Jamais traduzidas
No meu pensamento
Prisioneiras
Do meu próprio devaneio
Ilusão,talvez...
Minh’alma tem sede de amor
Desse que me afaga
As tristes lembranças
Sólidas e frágeis lembranças...
E eu de tristeza morrerei
Se não o tiver
Mas de que me serve
Esse tal amor?
A poesia que nasce da alma da mulher, linda demais... Agradecido, José
José · Criciúma, SC 1/11/2006 16:49
com certeza...
mas vc quer ou quer o 'este' amor?
No é-terno,
obs.: e dá uma olhada no meu texto abaixo:
http://www.overmundo.com.br/overblog/carta-de-minha-morte
desculpa,
quer ou não quer...
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