Foto: Flick/Creative Commons
1 - O brilho está em você
Diamante louco.
A cada morte que tramas à palavra,
A cada fenda que impões ao novo vômito,
A cada envelhecida utopia que traças
Em tão frágil papel.
Não tenho nome acabado.
Meu criador não era clássico,
Não sou virgem
E minha poesia
Jamais corrompeu ausência.
2 - Não sou primo
Dos manos temporais,
Não sou leve,
Não tenho fogo...
Não tenho morte preferida;
Não me chamo vento
E sou viageiro de insanos
Pensamentos.
3 - Até então,
Eu deparava na falação
Uma anatomia muito insana,
Muito laqueada e intricada...
É desse perÃodo a redescoberta
Da oralidade da poesia:
Inconsciência que se aflora
Em minha Alma verborrágica.
4 - O poeta sabe de si.
Prefácio inumano da inalterabilidade mental
Desses redemoinhos urbanos
Na busca de certo evolucionismo verbal,
Cujo desmanche apenas se dá
Ao deboche do literário.
Benny Franklin
Cujo desmanche...Muito bom mesmo.O poeta sabe de si, vc sabe...
Cintia Thome · São Paulo, SP 12/8/2007 18:42
Benny,
muito bom!!! gostei,gostei.
abraços
Francinne
parabéns, mais uma vez, Benny!!!
tu consegues "mover" as palavras de modo inigualável!!
abraços,
Vc é o cara! PurÃssimo verbo Bennyano! rs...abraço
Mansur · Rio de Janeiro, RJ 13/8/2007 23:14
Poeta Benny,
Um ar de inveja me toma conta a cada vez que leio um poema teu.
Espetacular.
Benny Franklin, o meu coração bate forte ao ler-te, confesso que até já te entendo,(o que não se fazia antes), vc escreve de si e eu aprendo um mundo.
Bjs
Olá Benny!
A verborragia da tua alma retratando o que teu inconsciente aflora tem nos presenteado com belos poemas...
Um abração, amigo...
Que beleza de trabalho , amigo Benny. Meus sinceros aplausos e um grande abraço.
Carlos Magno.
Até aqui, emocionadamente,
Agradeço a todos os amigos pelos comentários a respeito do Poema. Assim, sigo em paz, rompendo os lacres das palavras desditas.
GratÃssimo, Benny Franklin.
Que rico!
coisa mais linda!
VIAGEIRO:
SUA REAL LIBERDADE BRILHA, BRILHA. MUITO BOM O POEMA.
ABRAÇOS.
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