DIONÃSIO
(André L. Soares)
Não temo a loucura arriscada
que parece acompanhar tudo que é novo.
O que mais me assusta é a inércia da certeza
que insiste em macular de tédio, o amanhã...
pelo extraordinário que inexiste
nas coisas seguras...
Quão insÃpidas são essas horas,
todas já tão planejadas,
esses passos firmes, por estradas retas,
enchendo o mundo com prévios resultados...
Sei que posso estar errado,...
mas prefiro o inusitado
perigo das curvas.
.
.
.
Beleza!! Versos e tanto!!!
Agradecido.
É Lindo demais esse poema querido. Beijussssssssssss
Rita Costa · Rio de Janeiro, RJ 2/9/2007 23:27
muito bom mesmo!!!!
abraços,
Gostei..gostei muito!
abçs.
Gostei demais porque os "précios resultados" sempre me assustam.
Excelente!
beijos
José, Rita, Marcos, Cintia, Saramar e Linney,... peço que me desculpem a grosseria. Mas sou novo aqui e ainda me perco com as ferramentas. DAà nem vim aqui antes agradecer os comentários, generosos e motivadores. Muito obrigado a vocês, amigos-poetas! Grande abraço!
Lobodomar · Guarapari, ES 8/9/2007 22:09
O inusitado, o ñ planejado e até o imprevisto... perigo da curva acertadamente nos conduuzem a felicidade, ao êxtase!
NAMASTÈ!
Branca, obrigado. É essa - exatamente - a essência do poema. Um abraço!
Lobodomar · Guarapari, ES 12/9/2007 01:40
Tô me tornando uma leitora quase assÃdua dos teus poemas.
Continue publicando e fazendo a festa no nosso imaginário.
Bom dia!
Branca, muito obrigado! O espaço é de todos nós. Grande abraço, Poetisa!
Lobodomar · Guarapari, ES 12/9/2007 12:52Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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