Aprisiona meu canto em tua alma
Sem me consultar
Embora eu tenha tecido
Dezenas de rendas para adornar
O nosso amor
Sem que o mundo tivesse me cobrado este ou aquele
Motivo
Era só o amor...
Intervalos vizinhos criam grande abismo de tempo
Preciso encontrar alguém ao relento,
Neste agora,
Para contar:
“Viu aquele amor por aÃ?â€
Um segredo:
Essa coisa que se perdera era amor coisa alguma
Posto que amor é cativo uma vez que é nascido
E que nunca se apaga
Feito que é chama...
É dor só o que me resta
agora,
Esta dor que me faz pensar que o sempre
Foi criado de múltiplos pedacinhos de dores
De perder você
Toda vez.
E te ver indo embora.
Outrora eu pensara que a vida era alegria.
Deixando meu beijo e 7 votos pra seu texto lindo,minha linda
Ailuj · Niterói, RJ 25/5/2008 23:06
Não é fácil perder alguém.Junte os pedacinhos.
Lindo seu poema.Meu voto e carinho.
Vocês é que são muito lindos, é um privilégio estar entre amantes tão fiéis das letras. Um intenso abraço na alma de cada um!
P.s: Ailuj, como se faz para tornar-se poderosa assim.....SETE votos????
Como pode?? (Bem pergunta de neófita do overmundo!)
Isso é coisa pra quem pode né? Não pra quem quer....srssrrsrs
Em todo caso, merecendo ou não eu agradeço de verdade do fundo do coração, cada votinho!
bjs
Isa
Uma beleza de poesia! Adorei a citação ao soneto do Vinicius, mesmo ao contrário. "Que não seja imortal, posto que é chama"...
Votei!
Beijo.
Isa, gostei do seu poema, da fluidez da forma e do conteúdo...um doce canto/encanto de amor de dor e de saudade de perda e de constatações. Parabéns, ficou muito legal!
danlima · BrasÃlia, DF 26/5/2008 21:54
oi isa...lindo poema...
votando para publicar.
um beijo.
samuel
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