Não figuras
no mais belo campo...
Encantas olhos de esfinge
no meio do mais árduo deserto.
A luz que me rodeia
aprimora o sonho,
delata-me a pálpebra
ansiosa por um estrondo.
O encontro que cerca a sentinela
no petrificado cerco do concreto,
desvenda muros na escuridão
com a simples natureza do olhar.
Atravesso este destino do sentido,
rezo e entrego todo
o acervo do meu avesso
a fissura do instante.
Agora, agonizo e extravaso
vezes levado por figuras esplendidas
do prefácio inculto, que afronta
e aprende no firmamento da emoção.
Bela foto ilustrativa , amigoHigor. O teu poema é uma delÃcia. Meus sinceros aplausos e abraços.
Carlos Magno.
Higor, é lindo!
E és lindo em teus pensamentos poéticos...
"Não figuras
no mais belo campo...
Encantas olhos de esfinge
no meio do mais árduo deserto."
Amei!
Grande abraço. Meus votos.
Eu atravessaria espelhos,
para alcançar...
Te beijo,
Perdi o tempo e não vi esse belÃssimo poema.
Mas como pe sempre tempo de se encantar, vim ler e tentar enxergar essa ilusão.
beijos
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