Negro, Negrinho
Quantos rótulos colecionados
Me esqueci do Gay e Gayzinho
Pois tantos me foram dado
Pobre, favelado
Meus tÃmpanos também ouviam
Às vezes ficava incomodado
Pela forma que alguns me viam
Quem sou eu? Assim me perguntava
Nunca busca incessante
Para ver se me encontrava
Após 26 anos as coisas nada mudaram
A sociedade continua arrogante
Só meus conceitos que se reformaram.
Tantos Nomes, tantos sobrenomes, tantos codinomes, tantos rótulos. Enfim, EMBALADO!
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