Saímos do tom
sem despedidas.
Batidas na porta
e cenas de uma vida regada de conflitos.
Cruzamentos, alamedas de sentimentos.
Uma sinestesia prazerosa
de uma infinita dor.
Agora tudo que eu amei ficou pra trás:
meu mundo;
minha felicidade;
meu prazer se fez em pranto.
Os cães da rua dão adeus,
fingem felicidade,
roem os ossos
e sobras de soberba de animais racionais.
Nesse momento,
seus pensamentos se fundem com os meus,
carne da tua carne
osso do teu osso.
Teu sangue jorra a ira que deixei pra trás.
Tua pele sente os descasos de uma noite mal dormida.
Tua lua ficou cinza.
Teu sol apagou.
Tua infinita busca cessou.
Onde estamos agora além do nada que nossas vidas se transformaram?
Sombriamente bela. Como gosto. Abraços
Leia a minha
http://www.overmundo.com.br/banco/uma-duzia-de-rosas-vermelhas-querida
Adorei!
http://www.overmundo.com.br/banco/pra-conversar
preciso do seu voto
obrigada
Muito Bacana....e questionador
votado
http://www.overmundo.com.br/banco/o-ator-e-o-ato-teatral-1
Registro do momento de um ator antes de entra em cena.
Abraço
nenhum cachorro louco lambeu a minha boca banida de ossos
Ney Souza Lima · São Jorge do Patrocínio, PR 5/3/2008 21:33Para comentar é preciso estar logado no site. Faa primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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