eu e o tempo

Carlos, que poema bonito!
pedaços
migalhas que esqueci de mim
lançadas (e perdidas) pelos quatro cantos
colhidas pelas aves que choviam fados
em tempos de nuvens
e seca de alento

Semblante antigo, tempopassado... saudades.
É isso, "eu e o tempo", sempre uma bela dupla...
Parabéns!
abraços

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Branca! Seu comentário é sempre enriquecedor!
Obrigado pela visita!
Abraço
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Carlos, uma leitura interessante do seu poema pode ser feita verso-por-verso. O primeiro verso das três estrofes, o segundo verso das estrofes, etc.

Não sei se foi intencional, mas as duas formas são belas.

abs!

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Fala, Paulo!
Não houve intenção de combinar mesmo, não... a única intenção foi com relação à métrica.
Obrigado por seu comentário!
Abraço!
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Mas ficou com sentido também, percebeu?

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É verdade!
Sob um outro ponto de vista, a coisa ganha sentido mesmo!
Abraço!
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Salve, Carlos!!!!
Sim. Há o que aguardar se a beleza for tamanha.
Muito lindo.
Parabéns.

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e o que restou de mim se reconstituirá
Lindo, Carlos!
Sempre haverá o que se reconstituir... sempre...
Abraços!

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Voltaste filósofo, além de tudo. O tempo foi-te bom demais, claro.
Um grande abraço poeta baiano.

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Voltei para os votos, Carlos.
abçs

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É amigo Carlos quanto tempo não vi tesu maravilhosos escritos...
Gosto muito do sua forma de escrita, dos teus versos. Parabéns amigo e não pare mais hein!

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Mestre Rangel!
Muito obrigado por suas palavras!
Grande abraço!
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Obrigado, Nydia!
Os pedaços que ficaram na lembrança se reconstitui com a presença... é por aí mesmo. Sempre há o que reconstituir.
Abração!
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Mestre Leandro!
É a filosofia da vida, do dia-a-dia!
Abraço, meu caro!
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Valeu, Branca!
Abraço
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Fala, Higor!
Fico feliz em saber que gostou!
Abração
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Você conseguiu um efeito comovente com as palavras. Parabéns e obrigado pela sensação que provocaste em mim. Muita energia positiva para 2008.

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Fico feliz, Eduardo!
Obrigado!
Abraço
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Qualquer elogio seria um pleonasmo, uma redundância. O pessoal aí em cima disse tudo. Mas fica aqui registrado, esse poema está do c..., se é que me entende.

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Entendo, grande Sérgio! (risos)
Agradeço pelo seu comentário e visita, meu caro!
Abração
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Carlos,
Que linda sua metáfora:
"conceda-me lavar as mãos
e deixe eu retratar o seu semblante antigo
ainda que coberto por uma erosão
que ao tempo se deve..."Parabéns!Um bj doce Sílvia

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Fico feliz por ter gostado, Silvia!
Agradeço suas palavras!
Abração
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Muito bacana. Já me senti assim: ofertando migalhas de mim!

Abraço
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Obrigado pela presença e pelas palavras, Bruno!
Abraço
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Muito bonita a poesia, Carlos. Gostei ainda mais das últimas palavras: "uma erosão que ao tempo se deve e que eu consenti". A poesia toda é uma bela reflexão.
abraço.

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Muito agradecido, Marco!
Suas palavras valorizam minhas linhas!
Abraço grande
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MUito bom, parabéns !

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Obrigado, Juliana!
Abraço
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obrigado

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Eu que agradeço!
Abraço
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Carlos.
Bom trabalho.
Abraços

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Valeu, Pedro!
Agradecido demais!
Abraço
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``...se é tarde
conceda-me lavar as mãos..``
Call, sempre há tempo, o mais importante é lavar as mãos mesmo e recomeçar.
Este verso mexeu muito comigo.
Vc é muito iluminado viu?
Continue a iluminar,já que sem luz nada poderíamos entender, senão sentir.
Bj pra ti meu amigo!
Vc é muito especial, Jesus colocou vc, essa luz, no meu caminho.
Obrigada!

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Ô, Thaís! Sou isso tudo não... rs
Mas agradeço suas palavras!
Abração
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em menos de uma hora chegarei aí
e o que restou de mim se reconstituirá

Lindo isso!!!!
=]]]
Voce ja havia comentado em uma minha, vim aqui ver as suas e gostei muito do que vi...
Essa aqui de certa forma tb fala sobre o tempo:
http://www.overmundo.com.br/banco/pele-por-pele

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Muito obrigado, Marianne!
Fico muito feliz com suas palavras e por ter gostado!
Um grande abraço!
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