Falar do amor, por quê?
Se a dor é que instiga!
Agora mergulhada na falta
Sinto que as palavras me saltam
Versos-filhos que ninguém conhecem
Quiçá não haverão de conhecer
E nessa dor que embarco
Fico feliz, quase extase
numa felicidade dúbia
Dor de cantar quem partiu
Alegria do verso que alma pariu
Sigo buscando, tentando...
Aprendendo a perder!
Poxa, Marinheira... podia ser diferente!
Podia ser pra cima, podia ser pra frente...
Ainda assim, conseguiu extrair belos versos dessa cena.
Abraço
http://interludios.blogspot.com
Mas agora que voce esta falando de amor! Antes voce nao via nada, passou agora a enchergar, criar...A perda do ganho! Ganho maior, que lapida o diamante que vira brilhante, como seu poema! Beijos
victorvapf · Belo Horizonte, MG 15/1/2008 08:23
Lembra daquela música mais ou menos assim, "vem, meu moleque, vadio, vemlá´, lá,lá, vem ,mas vem sem fantasia...." não me lembro bem, aos poucos, perde-se as vergonhas, perde-se as reservas, perde-se o rubor, sejamos sem-vergonhas, aos poucos, no ritmo que der, tá indo bem, marinheira, volto pro voto !
Um beijo, Alcanu
Falara de amor é preciso, sempre!
Então fale de amor, mesmo que ainda estejas aprendendo a perder...
Abração
Voltei para os votos.
bjs
Marinheira, marinheira, cobra o voto do Alcanu senao ele te da o ^nome^rsrsrsrsrsr
victorvapf · Belo Horizonte, MG 17/1/2008 14:01Boa maneira de se falar da dor, positiva e tirando ensinamentos. Muito legal. Considere-se votada. Grande abraço.
Eduardo de Oliveira · Teresina, PI 18/1/2008 12:28
E perder é sempre f.
E a gente nunca está preparado para a perda
mas é preciso continuar...
até que diante do sol,do sorriso e do amor
aquela dor se torne irrelevante!
Parabéns pelo poema
Marinheira,
Nesses tempos de sentimentos
descartáveis, quando as pessoas entram na vida alheia sem pedir licença, sem medir consequências, causando dor e sofrimento...Temos que aprender com as perdas e a viver sem elas.
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