Flauta e Djambê
Gravado, precariamente, hoje.
Os instrumentos são o quenacho (flauta amerÃndia grande de bambu, com quatro furos) e o djambê (neste caso, de cerâmica, corda e couro).
Toquei um de cada vez.
A mistura (ou mixagem) de ambos foi uma gentileza espontânea do Peter Gossweiler, pra quem enviei os arquivos por e-mail.
Logo em seguida flauta por um lado, djambê por outro, em faixas separadas.
O quenacho que usei foi fabricado pelo luthier chileno Jaime Ollivet.
A quarta faixa foi gravada depois, e a adicionei porque gostei do resultado. O tÃtulo prosaico é quenacho apenas.
Uma coisa interessante do quenacho, pelo tamanho, é que invertendo a posição dele, deixando a embocadura para baixo e cobrindo os furos, é possÃvel usá-lo como digeridoo, como fiz ao final das gravações de sopro.
Repito: sei que o produto é amador.
Embutir
informações
- Autoria
- quenacho e djambê: Felipe Obrer
- Ficha técnica
- mixagem sobre arquivos precários: Peter Gossweiler.
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comentários 
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descobri faz algum tempo e não retifiquei aqui: a flauta usada é de origem japonesa, e não amerÃndia, embora tudo seja antropofagia neste mundo, e os olhos puxados em comum entre os nipônicos e os silvÃcolas avançados dos altiplanos da américa latÃndia (como dizia Galeano?) podem não ser sem motivo.
o nome da flauta, que deve ser originalmente representado por ideogramas, é algo como shaku-hati, ou coisa parecida (a pronúncia é algo como chacu rati)... bom... pior a emenda que o soneto...
soube também que o número de furos varia conforme o gosto: podem ser quatro, como eram os da que toquei, ou cinco, ou seis... enfim...
sua opinião:
retificação final: o nome certo da flauta é shakuhachi. achei uma referência na Wikipedia
Felipe Obrer · Florianópolis, SC 23/5/2010 14:11sua opinião:
ah, mais uma coisa: o shakuhati (é assim que se escreve certo) que tenho não é igual a um tradicional.
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