Qual o sintoma maior de nossa ausência?
É quando não distinguimos nossa sombra de nós mesmos.
É estarmos em todo lugar e em nenhum deles nos encontrarmos;
é atravessarmos as paredes quando elas nem existem;
é quando dançamos uma música entrelaçados a nossos braços;
e a pior...
quando choramos e não há viv'alma a nos acalentar.
A solidão captura o flagrante de sermos o que somos,
sem máscaras, nem photoshop:
O instantâneo é o raio-x da alma.
Maravilha meu amigo Pepê Mattos,
a tua imagem é de uma dor que chega apunhalando a alma e quando vai deixa uma sicatriz. Meus sinceros aplausos pelo belo poema e abraços.
Carlos Magno.
Carlos Magno.
Nesse momento só, tento acender uma lãmpada, ter luz para ver-me sombra no espelho. A corrente elétrica faltante, o bruxuleio da vela aparenta fatasma de um outro eu.
É dor, dói um tanto quanto, Pepê!
"A solidão captura o flagrante de sermos o que somos..."
só ela para ler verdadeiramente a nossa alma, e como dói, às vezes...
Linda poesia, Pepê, linda leitura dos corações sensÃveis!
Bjs.
Betha.
"A solidão captura o flagrante de sermos o que somos,
sem máscaras, nem photoshop:
O instantâneo é o raio-x da alma."
Sem comentários.
Bjs...Mil...
Muito bom!! O último verso é genial, Pepê...
beijos poéticos,
O instantâneo é o raio X da alma.
Votado. Ivette G M
Menino, que profundidade. VotadÃssimo e publicadÃssimo. Abração...
Dayvson Fabiano "ImorrÃvel" · Recife, PE 30/1/2009 14:58
Agora sim, choveu sol na minha praia, fotografia e luz.
Pepê
disse tudo:
quando a solidão pesa,
o instantâneo é o raio X da alma
bjs
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