Grafite nas ruas de Pinheiros

Corrales, eu só acrescentaria o nome do grande
Benedito João dos Santos Silva Beleléu
Vulgo Nego Dito: Itamar Assumpção.

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Caro Silvino,
Eu acrescentaria com certeza o nome do grande Itamar.
Mas a intenção era apenas ressaltar que o nome daqueles grupos musicais estão grafitados nesse muro: Língua de Trapo à esquerda e o Premê no canto à direita.
Obrigada pela visita. Grande abraço
Cíntia

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Ando meio ceguinho Cíntia. Gostei tb do outro grafite.
Vou entrar pra dar o meu voto.
abraço

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Silvino, dei uma mexida no texto, para deixar mais claro.
Veja o que acha.
Abraços

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Ficou legal, Cíntia!

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Minha "olhinhos de lince"

Ainda bem que a gurisada passou da fase das pichações para os grafites! Deu certo aqui no Rio, já tem até oficina para meninos de rua.
Bjs
Cris

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gurizada, né?

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Daqui a pouco vem o Joca...rsrsrs

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Cris, obrigada pelo apelido carinhoso e pela visita.
Aqui em Sampa há alguns anos há oficinas e até a prefeitura vem trabalhando essa questão também. Tem aspectos legais, mas acho que a arte de rua não pode ser "tutelada".
Beijão

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Ótimo retrato. Sem dúvida, concordo contigo, Cíntia. É legal - por isso volto a um comentário desse texto - levar a arte de rua às instituições, por um ou vários motivos - mas insititucinalizá-la, tutelá-la, acho mesmo um despropósito.

Abraço.

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Labes, eu já tinha lido seu texto sobre as intervenções urbanas em Blumenau (com fotos da técnica do stêncil) e achei muito legal. Terminei não comentando, provavelmente por falta de tempo.

Uma coisa que eu achei interessante nessa foto é a mistura de grafite, pichação e stêncil.

Obrigadão pelo comentário, Labes. Abraços

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Cíntia,
Muito legal essa foto. Acrescento uma observação: o grafite do Língua de Trapo deve ser de 85, ano do espetáculo Nova Retórica (que está escrito embaixo do desenho do John Howard).
Fico no aguardo de outras.
abs

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Marcus,
Obrigada pelo adendo. A gente vai reconstruindo a memória do grafite... Pelo seu comentário, você deve ter passeado por Sampa nessa época...
Abs

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Estou preparando uma matéria sobre essa questão de 'intervençoes urbanas'. A foto está muito bacana.

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Cíntia,
Eu não passei por SP. Nessa época eu tinha apenas 8 anos. Gostaria muito de estar em Sampa e ser um pouco mais velho no início dos 80, para ir ao Lira e assistir aos shows da "Vanguarda Paulistana" e, principalmente, da Metalurgia (para quem não conhece: http://abracadabra-br.blogspot.com/2006/10/banda-metalurgia-banda-metalurgia.html).
abs

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Ccorrales.

Parabéns pelo olhar e ainda uma mocinha, bacana hein!!!


Viva intervenção urbana!

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Legal, Marcus... Lira Paulistana, Radar Tantã, Aeroanta, Fábrica do Som... anos 80 tem muita coisa pra lembrar. Abs

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Higor, obrigada pelo "mocinha". Viva a intervenção urbana!
Bjs

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Bacana mesmo a iniciativa.
Espero deparar-me com mais fotos!

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Belo trabalho Cíntia!
Olha que a rapaziada conhece mesmo das lembranças do Lira.
Só para aumentar a lista de nomes marcantes (durante e também depois do Lira) acrescentaria Arrigo barnabé, Made in Brazil, com o Cornélius (é assim que se escreve?), Valter Franco, etc.
Por falar em música, sem querer figir dos grafites, alguém aí tem informações para uma matéria sobre o festival de “�guas Claras�. Fiz inclusive um poema em homenagem àquela viagem, literalmente falando.

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Lucas, tem mais fotos aí por vir. Veja aqui e aqui.
Abs

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Robert, boas lembranças... O Festival de �guas Claras foi em 1982, não? Não fui porque papai não deixava... Mas vou adorar ler a matéria. Avise-nos.
Abs

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Está em edição mais uma foto... outro grafiteiro, outra linguagem. Visitem. Abraços

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Um abraço, Cintia.
Tô chegando das viagens...

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Muito bom bom mesmo. parabens
Leia meu texto quero parar o tempo.
elio candido de oaliveira ibia ´mg

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muito boa afoto , eu tenho centenas de materiasi historicos sobre graffiti em sp ,mas esta foto ainda nao tinha visto , parabens e valew o post.

crispinga: se vc soubesse como a pixaçao anda em alta no mundo , o brasil ja ganhou livros la fora e centenas de materias em livros super mundiais. na real falando como quem está na rua desde 1989 , a pixaçao hoje e mais até mais considerada que o graffiti ( se é que tem divisão dos 2 ,heheheeh) , centenas de trabalshod epixadores estaõ sendo vendidos em galerias chiques e colecioandores pelo mundo . enter no meu flickr e veja o projeto ARTE X ARMAS , la´tem participação de varios pixadores num projeto total socio/cultural .

bom valew todos

www.flickr.com/gejo
NÃO ROUBE , O GOVERNO NAO TOLERA CONCORRENCIA ".

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