Estou um tanto
Diferente
Me olho
E só vejo
Desejo!
Acho que estou
Muito diferente
O poema
Como esperma
Jorra...
Ninguém me
Reconheceria;
Pois já
Não sou
Mais a mesma
Agora busco
O abismo
Do teu
Corpo
E encontro
Fera adormecida
Que grita:
Te quero!
E pela primeira vez
Não perguntas
O preço -
Pois nem
Tua
Própria
Alma
Bastaria
Para
Pagar
Tanto
Pecado!
VERSÃO PARA O ITALIANO:
Insensatezza
Sono um tanto
Differente
Mi guardo
E vedo solo
Desiderio!
Penso di essere
Molto differente,
Il poema
Come
Sperma
Sgorga...
Nessuno mi
Riconoscerebbe;
Giacché giÃ
Non sono
Più
La stessa
Ora cerco
L’abisso
Del tuo
Corpo
E trovo
Belva addormentata
Che grida:
Ti voglio!
E per la prima volta
Non chiedi
Il prezzo
Poiché nemmeno
La tua
Stessa
Anima
Basterebbe
Per
Pagare
Tale
Peccato!
Jacinta,
Muito bom o tema trabalhado.
Beijos,
Regina
Belo poema sobre a estranheza nossa de cada dia. beijo.
admiro seu trabalho
Eu achei muito bom.
Parabens.
Boa tarde ..Parabens mesmo.
Nunca somos o mesmo um segundo depois de termos sido. Nós mesmos nos estranhamos por vezes. Bonito, rápido e fluido poema.
Marcos Pontes · Eunápolis, BA 11/10/2008 23:50
Bela tigresa,
com certeza
E versos intensos:
Doces intentos...
pra mim questão não é reconhecer,
mas ter o prazer
de conhecer alguém
de quem
se pode receber
tanto prazer
e depois reconhecido
dizer: prazer por ter-te conhecido
Isso é puro tesao de amor...
o que faz toda a diferença !
bjsssss;)
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