Um mocinho, um safado
Natureza ideal, corrosiva
Quando entediado:
Uma coca-cola sem gás
Uma champanha amanhecida
Um lance meio esquisito
Um amor de doido
Inventado sem limites
Uma ópera rock and roll
Acha-se uma obra-prima!
Uma covardia na escrita
Uma oitava-rima
Um ladrão de brilho
Dador de carinho
Doador de atenção
Um anjo amador
DiscÃpulo e pecador
Um belo ‘homem-menino’
Convertido a loucura por opção
Um misto de quente, um pão
Oferecido à musa que ousar ser sua
Obediente ao coração, inteiro
Um sem-tempo pra mim
Anistiado por ser um amigo querido
Único, um poeta em combustão
Francinne Amarante
Que é que isso, Francine!!!? Que beleza de poema! Que muso te inspirou tão lindos versos? Adorei, mesmo. Coloquial, criativo, despretencioso e surpreendentemente belo. Parabéns. Abraço.
Nivaldo Lemos · Rio de Janeiro, RJ 17/2/2007 22:44
Nivaldo:
agora o moço ficará se achando! rsss.
escrevi para meu querido amigo e poeta Leandro Wirz; daà da sua terra, Rio. Uma grande figura.
obrigada pela visita e q bom ter gostado!
beijão
fran
Uma covardia! texto perfeito.
abs
pietra:
valeu!obrigada mesmo.
beijão
Belo, belo, belo. E certeiro...
Zéduardo Calegari Paulino · Campo Grande, MS 20/2/2007 02:26
É francinne esse moço pode "se achar" e muiiiito.
Bela homenagem!
Zéduardo:
obrigada.seja bem-vindo!
bj
Fran
Camafunga:
obrigada,
beijão
Fran
Robert:
rsss, ele é triste de convencido.brincadeira.. é gente boa.
obrigada,
beijão
Fran
Ele tá podendo!!!
Tacilda!!!
não diga isso...rsss
ele já 'se acha o muso', rs.
brincadeira, ele é um poeta maravilhoso!
obrigada por comentar!
beijão
Fran
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