Mães podem ser brancas, mulatas, morenas , cinzentas ou verdes, mas nunca deixarão de representar o sangue, a força-motriz , a âncora que nos une a terra e a raiz que nos mantêm no chão.
São sérias ou passionais, sóbrias ou extravagantes, silenciosas ou falantes, mas antes são mães, o que implica acordar cedo com a criança puxando o cabelo ou ir dormir tarde ao lado do berço que seus sonhos invade.
É materializar o certo ou o errado, mas sempre da maneira mais doce, sempre através dos meios que ao fim se igualem. A mãe é procura, busca incessante da pequena lâmpada na escuridão do quarto de dormir.
Quando nasce uma mãe, ouve-se um pranto desgovernado, da pequena criatura cuja música, às alturas, um dia lhe será motivo de censura. A mãe não necessita de trilhas sonoras, apenas dos pequenos fragmentos que compõem o filme de suas vidas: a maturidade nos olhos sempre ressabiados e o sorriso meigo de quem encontra sempre explicações nos fatos mais inusitados.
Mãe é ser vida ao quadrado.
Marcos André,
Que poema mais lindo!
Mãe, são todas MARIA...
A mamãe aqui te manda um abraço!
Marluce
obrigado, Marluce.
abração,
Parabéns, Marcos. Já tinha visto no seu blog o vÃdeo e lá também ficou muito bom. Ganhou uma fã.
Parabéns!!!
Marcos Parabéns pela homenagem as mães!
um forte abraço!
Bem aventurada são todas as mães.Feliz aquele que tem um colo de mãe para recostar, o mundo passa a ter outro sentido.
Parabéns, lindo poema.
obrigado, celio.
obrigado, brigitte.
abração a ambos,
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