Demitido, e, pior, demitido pelo maldito OCR!
Maldito OCR que me colocou no olho da rua!
Bem que eu devia ter dado mais importância quando começaram os papos de demissão na Revista. Com a facilidade da internet muitos colaboradores passaram a enviar os seus trabalhos via e-mail e isso fez com que a digitação se baseasse apenas nas matérias extraÃdas de livros antigos.
Foi quando surgiu o famigerado OCR. Inicialmente parecia que não ia emplacar. Os resultados não eram satisfatórios e a equipe de revisores dizia que o OCR errava mais do que os digitadores. E nós, digitadores, nos divertÃamos com isso...
Mas, outros OCRs surgiram e a cada versão, melhor se tornava e menos erros ocorriam.
No dia da minha demissão eu senti algo pesado no ar... Meus colegas de trabalho mais próximos estavam monossilábicos, não me encaravam... Quando fui chamado ao RH pelo serviço de som da empresa, olhei em volta e o pessoal estava com a cara enterrada nos seus computadores.
DEMISSÃO!
Doze digitadores, eu inclusive, no olho da rua. A justificativa: corte de custos. Eu sabia, entretanto, que o culpado tinha sido o maldito OCR.
Lembro quando saà da Revista, desempregado, desorientado e a Paulinha da recepção com cara de “não sei de nada†veio com aquelas frases prontas que não enganam ninguém: “você é bom no que faz, rapidinho vai estar empregadoâ€. E outra pérola: “depois deixa um curriculum que vou enviar para uns amigosâ€.
Segui pensando o que fazer com a minha habilidade e destreza em digitar 350 caracteres por minuto...
E como o OCR não me saiu da cabeça, resolvi saber direitinho como essa engenhoca funciona. Primeiramente OCR significa optical character recognition (reconhecedor ótico de caracteres) e, por meio dessa tecnologia é possÃvel digitalizar um texto impresso e obter um arquivo editável. Atualmente, a grande maioria dos scanners acompanha pelo menos um programa de OCR, que pode ser usado para substituir digitadores cheios de mania e que consomem grandes quantidades de café durante o dia e têm o costume, entre outros, de fazer resenha esportiva antes, durante e após o expediente.
Assim, desempregado, os dias se sucederam, e meses... SaÃa cedo com vários curriculuns na pasta e voltava já à tardinha... desolado! Nada! Então a minha ficha caiu pra valer. Percebi que além de desempregado eu era um desempregado despreparado. Não tinha feito nenhum curso de reciclagem, um treinamento sequer durante o perÃodo que trabalhei na Revista. Estava completamente desatualizado...
Parti, então, para o corpo-a-corpo nessa nova etapa da minha vida. Tinha que me preparar para conseguir emprego e parar de ir em entrevistas só por ir.
Atualmente presto serviços de manutenção em máquina copiadora e, pasmem, conserto até scanners providos de OCR!
E, para não dizer que sou de guardar mágoas, hoje, ao perceber a dificuldade de uma jovem, ensinei-a a escanear e a editar um texto usando nada mais, nada menos do que o maldito OCR.
Crônica baseada na história de um amigo, demitido após trabalhar boa parte de sua vida numa empresa e, ao se ver desempregado, teve a ingrata surpresa ao se constatatar um desempregado despreparado.
Posso comentar esta resposta num próximo trabalho meu ?
Um abraço !
Pois é Wander,temos que estar preparados pra tudo nessa vida
Hoje o mercado nao valoriza mais aquele empregado metódico que não corre atras de aprender
A competiçao é grande e precisa se conhecer de tudo um pouco
Quem tem versalitidade dificilmente fica desempregado
Um beijo e volto
É isso mesmo Ailuj. Não existe ninguém disposta a fazer afagos nessa corrida para passar pro lado dos empregados.
É se preparar, estudar, se empenhar e ainda rezar.
bjs.
Pois é...ficamos trabalhando, trabalhando e a bagaem que temos não presta pra nada, o que vale são montes de cursinhos...e a idade?
Outra estória...parabens pelo tema/texto.
Pois é, CÃntia. A isso que estamos entregues.
Estar preparado demanda tempo e quanto mais tempo se gasta para se preparar mais pesa pro lado da idade.
Abraços e obrigado por me atender.
Meu querido W@nder!
Querido W@nder!
Adorei a crônica,muito realista!!!
Numa sociedade cada vez mais 'especializada' e competitiva exige que todos nós ,mesmo sabendo um pouquinho de muitas coisas, procuremos nos aprofundar mais em um tema especÃfico....para sermos os melhores naquilo...E quem não tiver dinheiro p investir em cursos de especialização fica à margem,sem conseguir evoluir como profissional, e ,muitas vezes,sem a mÃnima possibilidade de ser empregado...
ótima reflexão!
Parabéns,querido!
um beijo azulzen....
Raiblue
Meu querido W@nder!
Querido W@nder!
Adorei a crônica,muito realista!!!
Numa sociedade cada vez mais 'especializada' e competitiva exige-se que todos nós ,mesmo sabendo um pouquinho de muitas coisas, procuremos nos aprofundar mais em um tema especÃfico....para sermos os melhores naquilo...E quem não tiver dinheiro p investir em cursos de especialização fica à margem,sem conseguir evoluir como profissional, e ,muitas vezes,sem a mÃnima possibilidade de ser empregado...
ótima reflexão!
Parabéns,querido!
um beijo azulzen....
Raiblue
Obrigado Querida Raiblue.
É verdade. Para estar no 'páreo' tem que estar se preparando sistematicamente. E ainda existem as áreas que estão prostituÃdas, ou sejam, áreas onde existem muitos profissionais onde nem sempre a qualidade de seus serviços falam mais alto.
Obrigado pela participação.
bjs.
A máquina substitui o homem. Até quando sobreviveremos?
Abraços.
W@nder · Rio de Janeiro (RJ) ·
Maldito OCR!
Uma Questáo da atualidade.
A pessoa sabe mil coisas e se sente despreparada, desatualizada, superada.
Náo é nada disso mas, há uma manipulação e uma fuirça acida da gente determina qual é a situação e o que tem valor ou náo.
Não é Humano nem sáo valores humanso mas, decidem se vai haver demissáo de trabalhadores ou náo.
O Brasil retomou o crescimento e agora já ná é táo assim,
mas a força que manda é assim e náo brinca.
Parabéns por estar enfrentando.
Abração Amigo.
É, meu caro Brandão. Sobreviveremos na medida que conseguirmos manejar os botões. Não sabemos o que vem por aÃ, e, como disse o Alcanu em sua crônica "Deus sabe lá do que mais rimos no passado que no futuro irão fazer com que nos arrependamos".
Abraços e obrigado pela participação.
Caro Azuir,
é verdade que existe essa manipulação e sempre quem sai perdendo é o menos favorecido.
Vamos continuar torcendo para que o Brasil retome de vez o crescimento anunciado.
Abraços e obrigado pela participação.
Ser dispensado assim é terrÃvel mesmo, menino!. Já passei por isso.
O legal é dar a volta por cima. Beijos, fofo!
E o mais incrÃvel, é que nós continuamos nos "adaptando", à s novas situações. A evolução impõe adaptação. E o ser humano segue, evoluindo. Será?!
bjo!
Tempos modernos... Me bate a dúvida igual a da Nydia: estamos mesmo evoluindo?
Quem não se atualiza é carta fora do baralho. Tempo de serviço, experiência, dedicação, servem pra quê?
Beijo.
Wander, seu texto é um alerta para todos os acomodados. A evolução tecnológica apanha os desprevenidos e os deixa de mãos abanando. É triste isso, mas é a realidade do mundo atual. Gostei Bjss e voltarei.
Doroni Hilgenberg · Manaus, AM 24/6/2008 20:54
Nunca passei por isso, sou func. publ. concursada, a chamada mordomia institucionalizada.
Mas não é bem assim, trabalho bastante para o meu tamanho, mas já vi amigos sendo dispensados ese sentirem exatamente assim: p que serve tudo que sei fazer...?
Mas a volta por cima e absolutamente possivel...
Um beijo
Bela crônica,
Parabéns.
volto
Gostei amigo,
muito bom o texto,voltarei para vota...
Êh! W@nder,
muito boa a crônica, e aÃnda
com final feliz
sorrir nos filmes do Chaplin chorar dos filmes
do Chaplin amanhã ou agora como seu colega
Carlos Mota Goiânia-Go 25/06/2008
Pois é, Wander
O mercado de trabalho tá muito competitivo e mesmo
empregado é preciso estar sempre atento às mudanças
e se adequando as exigências... As vezes, contam outros
fatores além do comodismo...mas, o teu amigo deu a volta
por cima e até descobriu que o OCR não é tão maldito assim, né?rs
Adorei a crônica, parabéns!
Beijooss...
Olá, Wander
Muito bom este seu texto, nos mostra que as tecnologias evoluem tanto que se tornam nossas concorrentes (e acabam, muitas vezes, nos ultrapassando), e nós seres humanos, é que nos tornamos peças antiquadas, fora de uso, descartáveis para o mercado... O homem tornou-se um produto, e como tal, também deve ser reciclado...
Vo(l)tarei.
Abraços poéticos
Lena,
obrigado pela presença e comentários.
Dispensas são sempre traumáticas e a do personagem da crônica é um exemplo disso.
Beijos.
Nydia,
são as imposições a que somos submetidos em nome do progresso. Aonde chegaremos evoluindo (???) desse jeito é temeroso pensar.
bjo.
Sônia,
não servem pra nada. Aliás, serve enquanto ainda estamos servindo.
Obrigado,
beijo.
Doroni,
a crônica é ficção mas tem muito da realidade do dia-a-dia. É difÃcil estar empregado e se manter atualizado até por questões de prazos e horários e de vida social mesmo. Mas, na hora do desemprego, a coisa fica feia!
Bjss e obrigado por participar.
Minha querida Alice,
ainda bem que não vai passar por essa situação.
Você como func. pública concursada conquistou a merecida estabilidade.
Obrigado,
um beijo.
Eliana,
obrigado pelos comentários e participação.
Abçs.
Carlos,
Chaplin nos fez sorrir e chorar e ainda anteviu os problemas sociais pelos quais passariam a classe proletária em função dos avanços tecnológicos.
Obrigado por sua participação.
Grande abraço.
Querida Yasmin,
É verdade mesmo. Precisa-se estar antenado com as constantes mudanças, o que nem sempre é uma mudança para melhor, mas, com certeza é para o mais prático e rentável (para o patrão, é claro!)
Beijooos...
Gustavo,
o pior é quando a pessoa passa a vida estudando para se preparar para o mercado e, quando consegue essa maturidade, acaba sendo descartado... pela idade.
Somos, é verdade, um produto que deve ser reciclado.
Grande abraço.
E eu abri a votação! eeheheheheheheheheheh!
Beijos, menino!
...eu passando para o voto heheheheheheh......!!!!!!
/Bjos...
Muito bom teu texto amigo Wander!
votando
beijos
W@nder,
A tua crônica dá uma visão de vários sintomas dos novos tempos, essa coisa da "máquina" servindo e prejudicando e servindo... Além do lado humano de tudo isso, de como não se deve ficar acomodado apenas no que já tem e sair buscando mais, para não ficar para trás e se ver despreparado, a ordem é se reciclar seguindo os caminhos - parece-me - infidáveis da tecnologia, que só avança passando por cima de tudo, até do humano.
Parabéns, muito boa a crônica.
E muito elucidativa também, eu não sabia nada desse tal OCR, até agora, vou até procurar saber mais sobre isso.
um abraço.
É amigo!! Nada esta facil nesse vida.
To na mesma estrada...
Beijos poeta.
Deixei meu carinho.
É isso aÃ, essas coisas acontecem quando menos a gente espera. O negócio é estar sempre parado pro que der e vier. Eu adorei este teu texto amigo poeta W@nder. Meus sinceros aplausos e abraços.
Carlos Magno.
Votado, na linha de produção, mano !
Um abraço !
Boa crônica e excelente reflexão!
Por aqui a paisagem foi tomada pelas gigantescas lavouras de cana e além dos trabalhadores sofrerem com o trabalho esgotante padecem ainda com a angústia de terem a qualquer momento seus lugares tomados pelas máquinas...
Abraços
W@nder · Rio de Janeiro (RJ)
Maldito OCR!
Com todo Carinho e consideração votando e atestando a qualidade do seu Trabalho.
Um posicionamento decidido diante da vida desigual do sistema Globalizado Capitalista.
Valeu
Abraços fraternos
W@nder, o ser humano hoje e' peça de reposição. Tem que ter um emprego publico para se garantir, ou entao partir para politica que esta dando muito dinheiro...
victorvapf · Belo Horizonte, MG 26/6/2008 09:49
Pois é Wander.
Eterna reciclagem. TerrÃvel isso.
Mas uma verdade. Senão seremos
reciclados para baixo, sempre para baixo.
Muito bem escrito
Um abraço
Bela crônica de um assunto muito pertinente.
Votado! bjs
Olá, Wander
Cá estou eu novamente, relendo e votando em seu texto que nos faz pensar no rumo em que o mundo tomou e vem tomando, o da mecanização vertiginosa...
Abraços poéticos
Queridas Lena e Alice.
Obrigado por voltarem.
bjs.
Caro, Abraão.
Estamos cada vez mais vivendo num inimaginável mundo em que nos tornamos nada além de "apertadores de botões" que alimentamos uma escravizadora máquina que, como você bem disse, passa por cima de tudo, trocando nossas forças por capital. Rumamos para um dia no futuro que nem mesmo sabemos se chegará.
Obrigado pelos comentários.
Abraços.
Ilia,
obrigado pelo seu carinho e boa sorte na sua caminhada.
bjs.
Carlos Magno,
Obrigado pela participação e pelos comentários.
Grande abraço.
Alcanu,
não deixe nenhum parafuso sem apertar.
Obrigado, parceiro.
Abraço.
Doroni, obrigado pela participação.
bjss.
Cherry,
os explorados trabalhadores rurais. Enriquecem seus patrões e vivem seus medos e misérias...
Até quando?
Obrigado por participar.
Abraços.
Azuir,
globalização é uma nova forma de colonização... exploração... e por aà vai.
Os trabalhadores sentem na carne os acordos que fazem em seus nomes.
Obrigado, amigão.
Abraços.
Victor,
é a lei da sobrevivência... quando a fome aperta e as crianças choram...
Obrigado pela participação.
Abração.
Yasmin,
obrigado pelo retorno.
beijinhos.
Edimo, Ana, Gustavo
Obrigado pelos comentários.
Abraços.
Wander, esse constrangimento é geral, querido. Todos já disseram tudo. Seu texto é um texto denúncia e alerta. Sem ser panfletário. Bacana, gosto da sua poesia tb. bjo
Compulsão Diária · São Paulo, SP 26/6/2008 19:55
Wander querido,
É a tecnologia tomando lugar da mão de obra despreparada.
Assim será. O que é feito por 'n' pessoas, uma máquina faz
movida por apenas um operador. Relação Custo X BenefÃcio.
E agora? Qual é a saÃda?
O treinamento, ficar na frente, visualizar o futuro e não "deixar-se pegar com as calças na mão".
Infelizmente, vemos muitos amigos, colegas desempregados porque não quiseram atualizar-se.
Por medo do desconhecido. "Já fiz isso durante tantos anos, por que mudar? Vem a máquina e 'nhec' tira tudo que é seu.
Muito bom texto.
Beijos e votos,
Regina
Não resta duvida que a cada dia as máquinas vão substituindo a mão de obra , no momento são elas que estão tirando o emprego de centenas que trabalhavam na colheita de cana de açúcar, até as telefonistas estão sendo substituÃdas por gravações, bebês são fecundados em provetas, tem uma pastinha preta nas mãos do poderoso presidente do EUA com um certos botões que acionados tem poder nuclear para destruir o planeta mais que 180 vezes, tem até amor virtual, que deixa desempregados os profissionais do ramos, como vendedores de flores, camisinhas, hoteleiros, etc.
Nostradamos previu que besta do apocalipse seria o computador, talvez a interpretação tenha sido errada, é provável que seja a ausência total de empregos.
Abraços,
Votado
Wander,
Imfelizmente em função do tempo que corre, em dias de festas juninas, cuja tradição aqui no nordeste é muito forte, não tenho comentado os textos que gosto. E esse é um deles e não poderia deixar de dizer que fiquei muito feliz com a abordagem do tema e com a dica de que é importante ficarmos atentos a questão do avanço da tecnologia.
Há aspectos macros e polêmicos da questão, que deixo para outro momento, entretanto, no plano do cotidiano é isso que acontece muitas vezes e é necessário ficarmos ligados.
Abraços
Boa postagem. É o emprego virou drama no mundo. O medo de não encontrar emprego é exatamente igual ao medo de perder o emprego;
andre.
Olá W@nder!
Muito bom seu texto.
A propósito permita-me tecer alguns comentários...
Estes momentos de mudança no mercado (no qual a máquina substitui o homem) sempre existiram. Atualmente com a velocidade do avanço tecnológico a coisa está mais constante e rotineira. Claro que perder o emprego não é nada bom, mas é uma realidade que habita o campo das probabilidades de todo e qualquer funcionário...
Vejamos pelo lado positivo (Em tudo há um lado positivo!). O personagem desempregado despreparado, após algum tempo iludido em continuar a competição com o tal de OCR, (já que ele enviava currÃculos para outras empresas se oferecendo para a mesma função que já, na maioria da empresas, não é mais realizado por humanos...), após aperceber-se que houvera perdido esta batalha, encontra-se no momento desenvolvendo uma outra função. A de técnico de manutenção em máquinas copiadoras, scaners e até mesmo o tal do OCR. (ironia do destino ou realidade nua e crua: quem “lhe desempregou, agora lhe oferece uma oportunidade de trabalhoâ€).
Resta saber se o personagem em questão terá visão suficiente para virar o jogo e alterar positivamente o resultado de algo que lhe parece desfavorável, em um salto para sua independência profissional, pois agora ele não é mais um funcionário que depende da conjuntura estrutural da empresa ou até mesmo da boa vontade do patrão em mantê-lo no emprego, ele agora é um AUTÔNOMO, ou seja, dono de seu próprio nariz. Isto ao meu ver, significa uma revolução na vida profissional deste jovem e poderá proporcionar-lhe inúmeras oportunidades de crescimento, pois se ele entender que seu futuro profissional agora só depende dele, e atualizar-se em sua área (procurando ajuda em órgãos especializados como o SEBRAE, por exemplo, na literatura pertinente ao crescimento e desenvolvimento pessoal e profissional, numa possÃvel rede de contatos que ele naturalmente há de criar em seu novo dia-a-dia etc.) e, procurar enxergar melhores oportunidades de negócios dentro de seu ramo, certamente a derrota da batalha a qual me referi anteriormente tornar-se-á uma extraordinária vitória desta guerra.
Ps. Em tempo; Para um pontapé inicial, proponho a este personagem além do que já consta do comentário acima, a leitura de um livro no qual o protagonista, coincidentemente, emprega-se como vendedor de máquinas copiadoras, como estratégia para aperfeiçoar suas técnicas de venda, no seu processo de desenvolvimento profissional. (Pai Rico – Pai Pobre), indico também as Dicas da malu, no meu blog...
Parabéns pelo texto, bom trabalho e boa sorte a todos os personagens, ficcionais ou não, que se encontram na mesma situação.
Abração.
Wander, pedindo perdão pelo atraso, antecipadamente, venho apreciar e me divertir com esse seu texto delicioso, apesar do tema.
Você abordou, de forma leve e divertida, a questão do desemprego e da falta de preparo para o mercado, após vários anos de ocupação em alguma atividade fixa.
Este é certamente um problema ainda maior que o próprio desemprego, principalmente para os "velhos" de mais de quarenta anos.
Neste sentido, é interessante lembrar a contradição nas sociedades modernas: enquanto a ciência luta (e está vencendo tantas batalhas) para prolongar a vida, o mercado só absorve o muito jovens e, muitas vezes, "despreparados". Como, então, viver, depois do desemprego na vida adulta?
beijos
votadao querido numa lan sem pc em casa parabéns pelo trabalho
beijinhos
claudinha
Bela crônica, e grandes verdades! Parabéns, abcs
Berioliveira · Vitória da Conquista, BA 29/6/2008 15:56
Compulsão,
é bem um alerta mesmo. As malditas máquinas substituindo seus inventores: os benditos humanos.
Obrigado.
bjo.
Regina Lyra,
sempre sabemos de alguém nessa situação, não é mesmo... parece ser um caminho sem volta.
Obrigado.
Bjs.
Falcão,
a situação é feia mesmo. Veja só o caso do RioCard (vale transporte eletrônico) tecnologia que acabou com os vales em papel trazendo desemprego para dezenas de milhares de cobradores só aqui no Rio.
Obrigado,
Abçs.
Caro Zezito,
o tema do desemprego em função do avanço da tecnologia é mesmo vasto e polêmico.
Obrigado por me atender.
Grande abraço.
André,
é verdade que vivemos nessa insegurança que você mencionou.
Obrigado,
Abçs.
Robert,
obrigado por enriquecer esse postado com dicas e links valiosos.
Grande abraço.
Querida Saramar,
é mesmo uma pergunta que não pode se calar. Exatamente para quê viver mais se para subsistir necessita-se de renda? De onde exatamente tirar essa renda se não se empregam "velhos"?
Obrigado,
Bjs.
Queridas Cláudia e Beri.
Obrigado pelos comentários e por me atenderem.
Bjs.
Olá Meu_Querido!
Muito sensÃvel sua abordagem de um tema tão denso ... Ficou delicioso ler sua crônica com um toque muito bem humorado. Fiquei torcendo para que o protagonista tenha muito sucesso em "Tempos Modernos" ... Saindo do limite e conquistando, com muita criatividade, novos rumos. A capacidade de criação é humana. Ainda bem!
Beijos_Meus*
*
Querida Lili.
Ainda temos muito que descobrir e evoluir... ainda bem.
Obrigado, querida.
Bjs.
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