máscara
consumido
pelo fogo da escravidão &
arrastando
o vital da existência
no corpo quÃmico
do poema
o
poeta tece
uma máscara
de quebradiças folhas
caÃdas
da árvore da cegueira &
dobra
os joelhos
ante a
impiedosa
tessitura
do
desprezo
resta um
rumor entrelaçado
ao
aniquilamento
dos peixes
de neon
Gostei de teus versos! Paro para refletir...
Agradecido!
Ler você é sempre um alumbramento! E o Paulo Ponte Souza, hem?
Abraços.
Estás tão hermético que estás quase a perder a alma. Teu verso está preso a algo que não sei o que é. Não é livre. Só imagens estáticas, lindas mas estásticas.
Ramiro Quaresma · Belém, PA 17/6/2007 02:40Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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