MATA VIRGEM
Ouça por entre os vastos arvoredos
No silêncio da mata verdejante
Uma brisa tão suave entre os galhos
E o mais belo cantar da passarada.
Ouça a magia da mata virgem
Ao entardecer ou mesmo à noitezinha
Os gênios se encarregam de uma festa
E os pirilampos são estrelas ambulantes.
Ouça.. já ouviste esta bela melodia
Entre os galhos das palmeiras e dos pinheiros
Ouça, como fazem uma orquestra em sintonia
Com os gênios e os duendes da floresta.
Ouça, este rugido tão distante
Vibrando na solidão da mata virgem
Será leão, será um tigre ou elefante?
Será um gênio que se passa por gigante?!
Ouça o eterno rio que murmurante
Segue seu caminho entre curvas e depressões
Despejando imensas águas cristalinas
Na cascata como mágicas canções.
MATA VIRGEM- in Estrelas no Meu Caminho– Medalha de Ouro – Revista BrasÃlia de Comunicação- Menção honrosa- Instituto da Poesia Internacional e outras Menções Especiais.
Doroni,
BelÃssimo cântico à natureza. A orquestra afinada dos pássaros, o luzir animado dos pirilampos, os seres da floresta em festa, comemorando o lindo renascer diário. A floresta como um gigante que desperta, os rios são as veias e artérias do seu enorme coração. Ele também vem para a festa, apesar do ser humano tentar acabar com tudo...
Parabéns ! Vo(l)tarei.
Bjs poéticos
Doroni,
Meus parabéns pelo poema verdejante e inspirador...Muito alegre e deu uma brisa no ar...pirilampos como estrelas ambulantes, lÃrico.
beijos
Doroni,
No silêncio da mata, gênios se encarregam de uma festa. É água. É verde. É duende e pirililampo. É seu coração , Doroni, cantando na mata.
É solene e lindo este poema, querida!
Um beijo
CD
Lindo poema, quase uma oração à mata virgem!
Como é belo o som que vem das matas...
beijos
Nada mais belo que ouvir a natureza! Uma beleza Doroni, mesmo! Beijos
Angélica T. Almstadter · Campinas, SP 3/9/2008 14:19
estou como a ouvir
os sons da mata
virgem! que bonito!
Doroni! Doroni!
beijo,
Lindo de se ouvir essas paragens brasileiras recheadas de sons e cores mil! Parabéns! Beijos, Nina.
nina araújo · Rio de Janeiro, RJ 3/9/2008 17:44
Doroni, belo o seu canto à exuberância da mata.
bjs
Solene, como disseram, o seu poema
Mas
cada dia menos mata,
cada dia menos virgem
um abraço
A Mata Virgem que nos inspira...linda poesia...parabéns!!
Iva Tai · Manaus, AM 4/9/2008 12:10Belo poema mesmo, e um tema altamente elogiável. Muito bom. Parabéns, bj
clara longhi · Campo Grande, MS 4/9/2008 20:50
Ouvi os sons da mata, e de teu amor por ela. Os sons dos espÃritos da floresta, imensa e bela. Este teu poema é tão lindo e inspirador.
Querida Doroni, que bela sintonia!
Beijos poéticos, adorei.
Amigos, Bom dia!
Agradeço a todos o carinho, a presença que juntamente com os comentarios gratificantes, me deixaram extremamente feliz!
bjss a todos e minha amizade, sempre!
Lindo! quase uma prece. Parabens!
Beijos
Querida,mais um maravilhoso texto seu
Um beijo grande
Ao ler seu texto , imaginei estar nessa mata , suave canto , parabéns, deixo aqui meu voto e admiração. Bjs...
delen · Cotia, SP 5/9/2008 11:57
Quem tiver ouvidos para ouvir, ouça. Vale a pena.
Parabéns pela sensibilidade, Doroni.
Um lindo cãntico minha amiga.
Deixo aqui meu voto e carinho.
volatando e votando.
bjs
Conseguiste ouvir além, essas verdes matas amazônicas...
Fizeste jus ao Méritos e medalha!
Baci
Ouço o eterno rio...beijosssssssssss
nina araújo · Rio de Janeiro, RJ 5/9/2008 17:37
Doroni,
Que mágico!!!!!!!!!!!!
Parabéns
Doroni,
BelÃssima exaltação à natureza,
A vida agitada das cidades tornou-nos surdos às mágicas canções dos ventos; das cascatas; das matas; da chuva que cai...
Precisamos urgentemente resgatar a nossa sensibilidade a todas estas poesias da natureza.
beijos..
Doroni Hilgenberg · Manaus (AM)
MATA VIRGEM
Maior orgulho para todos nós, valorizacáo para o Overmundo e vocé viva em nossos coracóes.
...Ouça o eterno rio que murmurante
Segue seu caminho entre curvas e depressões
Despejando imensas águas cristalinas
Na cascata como mágicas canções...
Parabéns Abracáo Amigo.
QUE LINDO!!!!
votado e copiado no meu computador para ler e reler sempre!
Doroni,
Pelo menos na poesia a Amazônia pode revelar toda a sua magnitude, até como forma de alertar os homens do que estamos prestes a perder por falta de cuidado e visão de futuro.
Muito bom seu poema. Com a sensibilidade que só alguém que tem a floresta tão perto poderia ter.
Parabéns!
Votado, com toda certeza.
Doroni,
Como é bom assistir o despertar de um novo dia, lendo tão linda poesia.
Beijos
Vai meu aplauso engrossando os merecidos já recebidos.
Circus do Suannes · São Paulo, SP 6/9/2008 11:18Eu queria estar neste lugar. Respirar nele como se os pulmões fossem balões esfominhados do mais puro ar...
Sérgio Franck · Belo Horizonte, MG 6/9/2008 11:42
Lindo!
Ouça o eterno rio que murmurante
Segue seu caminho entre curvas e depressões
Despejando imensas águas cristalinas
Na cascata como mágicas canções.
Escutar a natureza... faz tempo...
BelÃssimo poema!
bj
Quase da pra escutar o canto dos passaros, parabens pela bela poesia. bjs
victorvapf · Belo Horizonte, MG 6/9/2008 16:44
Lindo poema. Linda imagem. Competência poética.
Parabéns, Doroni.
Bj
Doroni
Ouça.......
Leio, fecho os olhos e.........a sinfonia vem até a mim.
"Ouça, como fazem uma orquestra em sintonia
Com os gênios e os duendes da floresta."
"Ouça o eterno rio que murmurante
Segue seu caminho entre curvas e depressões
Despejando imensas águas cristalinas
Na cascata como mágicas canções."
Lindo poema
Amiga, li e reli pensando no IC....sem palavras.
Bjsssssssssssss parabéns
Lita querida
você viu o que é ter o dom?
bjsss e grata pela leitura e carinho
Lindo lindo.. a ponto de ser medalha de ouro.. e Menção honrosa ... que mais falar? .. Parabens pela inspiração.
Omar Costa de Umbro · São Paulo, SP 6/9/2008 20:44
Oi Doroni...
Muito lindo seu canto ao verde das matas e ao colorido e encantado da natureza.
Parabéns!
Um abraço.
Doroni, o texto é muito rico
e belo e nos traz imagens
gratificantes. A sensação
de estarmos dentro dela.
Parabéns.
Não é um poema amazônida, mas deixa o cheiro e os sons do bucolismo das matas. Cheirinho bom e sons suaves.
Marcos Pontes · Eunápolis, BA 7/9/2008 12:08
Passo as pressas por aqui,
Não sem antes deixar-te meu apreço,
E por isso mesmo te ofereço,
Um sorriso cheio de pecado,
Um pensamento às vezes, no profano,
Mas também, no divino e no sagrado...
Beijos
Eu fico imaginando um filme onde um bando de salteadores invade a nossa floresta com seus arcabuzes, facões e, em cada mente, o louco desejo pelo ouro, pelo sangue, pela conquista... Subitamente, do alto de uma colina, um velho pajé começa a recitar algumas palavras, quase que balbuceando-as. Inesperadamente um uirapuru começa a cantar para que a mata se cale. De repente, um trovão tupã corre toda a mata assustando os bandidos. Nesse exato momento, a floresta e a natureza unem suas forças para expulsá-los enviando seus filhos: o caapora, o curupira, o boi ta-ta, o saci, o mapinguari, a M'boi...O inferno verde a se vingar.
Após os covardes terem fugido o velho pajé começa a espalhar pequenos pedaços de palavras contra o vento. Esses pedaços que serão unidos novamente, se transformarão no seu belo poema Doroni. Parabéns! natureza te ama.
Beleza Kid,
Acho que todos esses entes da floresta e o que resta dos pajés, já estão se unindo mesmo, para salvar o que resta de nossas florestas.
Isto não é ficção e nem salteadores. Consta que, um tanto de floresta de Roraima, já foram vendidas para estrangeiros.
não sei o quanto é verdade, mas onde há fumaça há fogo.
Obrigada pela parte que me cabe.
bjssssss
Doroni, consigo ver e ouvir perfeitamente o que descreveu... Impressionante. Votado com louvor! Beijo.
Karla Gohr · Curitiba, PR 7/9/2008 23:19Pena que a natureza agora chora sua degradação. No poema ela canta, na vida real é lamento.
Fatima Paraguassu/Santa Cruz de Goiás · Santa Cruz de Goiás, GO 8/9/2008 09:46
Nossa esse texto ficou muito bom!!!
o titulo me lembrou "Raul Seixas" que tem uma música com e mesmo titulo.
"Mata Virgem
Raul Seixas
Composição: Raul Seixas/ Tânia Menna Barreto
Você é um pé de planta
Que só dá no interior
No interior da mata
Coração do meu amor
Você é roubar manga
Com os moleques no quintal
É manga rosa, espada
Guardiã no matagal
Qual flor de uma estação
Botão fechado eu sou
Se amadurecendo
Pra se abrir pro meu amor
Qual flor de uma estação
Botão fechado eu sou
Se amadurecendo
Pra se abrir pro meu amor
Úmida de orvalho
Que o sol não enxugou
Você é mata virgem
Pela qual ninguém passou
É capinzal noturno
Escuro e denso protetor
De um lago leve e morno
Teu oásis seu amor
Qual flor de uma estação
Botão fechado eu sou
Se amadurecendo
Pra se abrir pro meu amor
qual flor de uma estação
Botão fechado eu sou
Se amadurecendo
Pra se abrir pro meu amor
Úmida de orvalho
Que o sol não enxugou
Você é mata virgem
Pela qual ninguém passou
É capinzal noturno
Escuro e denso protetor
De um lago leve e morno
Teu oásis seu amor.
"
Já sou teu fã Doroni Hilgenberg.
Que bom que você gostou de minha cidade,
aproveite e olhe esta ALBUM
http://picasaweb.google.com.br/fotosdenazare/Monumentos#
Querida amiga
Sou um grande fã seu. Você, além da competência, da inspiração Ãmpar, você tem muita consideração e demonstração de amizade, que pouco se vê hoje em dia.
Essa homenagem à natureza exuberante da amazônia. Muito lirismo, versos lindos e esse poder de ouvir todos esses sons, que são emitidos pela floresta, inclusive essa magia dos gênios e duendes em uma orquestra imagináriaé de uma beleza incomparável.
Obra maravilhosa. Parabens!
Beijos
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