Rasguei o terno
Da consciencia
Que se despiu
Num escritorio
Fiz em pedaços
A tal gravata
Desatado no
Da minha garganta
Afrouxado cinto
Calça pesada
Que sustentava
O Meu suicidio
Lancei á lama
Os dois sapatos
Que revelaram:
Meias Furadas ! !
Alô André, gostei dos teus versos, bem descontraÃdos. Isso é que é liberdade não é amigo. Parabéns pelo trabalho.
arlos magno.
valeu carlos! a gente ta tentando sair do obvio|!!
Andre Intruso · Jaboatão dos Guararapes, PE 18/4/2007 15:51Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
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