MIL SÓIS
No brilho de teus sóis armo meus versos
num arfar de delÃcias incontidas
Quais manhãs diáfanas de primavera
quando os pássaros doiram de vida os prados alcantis
num assomo de mil gorjeios
O alvor de tua candura
assaz me envolve
canções angélicas entoam-se aqui
ergo-me a ouvi-las
são ensaios
das melodias do porvir
Teus jardins luzidios se entrelaçam
num amalgama de eternidade e placidez
que se me dará a sentir aromas
das flores que cintilam além...
Uma poema que retrata o dulçor da vida face ao etéreo espetáculo da existência. Em palavras inspirativas viajo à dimensão dos sonhos, região onde o tudo é possÃvel
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