Lembro da Gruta do Salitre
Da Luz que teimava entrar pelas frestas
Lembro da festa que fazia ao vê-la entrar
Morna e linda!
Lembro da melodia sincera que ecoava
A banda não parava de tocar
A cantoria dos meninos livres
Ensinava-me que minhas asas foram feitas para voar
E estavam num estado tão acomodado!
Empoeiradas, pesavam , era difÃcil andar!
Voar? Não lembrava nada parecido...
Deu a hora, meio-dia, tenho boa memória.
A banda cessou, a platéia levantou agradecida e aquecida.
A gruta esvaziou.
A hora era da flora, das pedras, da fauna, das águas...
Uma sinfonia serena tocava naturalmente bela!
Enfeitiçada com a beleza do instante, chorei.
Emocionante forma de autodescoberta.
Francinne Amarante
Agradecido também fico!
Beijos!
ei José!
beijão, obrigda pela visita.
Fran, belÃssimo poema!
Clara Santos · São Paulo, SP 27/4/2007 00:54valeu clarinha,bj
Francinne Amarante · BrasÃlia, DF 27/4/2007 17:19
Como sempre, Francinne, fantástica!
Parabéns!
lai, tudo!
beijos
poeta:
obrigada mesmo.
valeu!
grande abraço
Fran
Olha francinne este teu poema é maravilhoso. A foto da gruta também está muito bacana. Eu adorei. Parabéns e um grande abraço, amiga.
Carlos Magno.
obrigada carlos.
grande abraço.
fran
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