Não é pessoal mas foda-se

É isso, nada pessoal
eu
você
ética e moral.

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Muito bom, Fábio!

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Pois é, Bia:
eu falei
que não tinha
poesia.

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Valeu, Guiba!

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você tem essa mania de negar sua veia poética enquanto isso ela pulsa e pulsa!

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Hahahaha... ai que vontade de falar isso pra algumas pessoas! Muuuuito bom Fábio!
Abraços!

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Nada como a verdade tosca rimada...

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É, Ana, eu sublimei freudianamente essa vontade e ela se condensou num poema.

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E, cá entre nós, às vezes uma rima cai bem, não cai? ;-)

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Ô, Bia, só pra não dizer que não te respondi, o caso é que eu também me sublimo enquanto-a-nível-de-mim-mesmo. Acho que sou um poeta assim-assim, que só consegue ser bom de vez em quando. Raramente me entrego ao labor poético - minha preferência está no labor protéico, prosaico, da prosa.

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Ainda por cima, modesto. Cê é um figuraça Fábio, inda bem que sublima e continua poetando...

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Obrigado pelo belo elogio, Bia. A gente fazemos o que podemos.
;-)

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Não negue a veia, meu bom, deixe ela pulsar. Esqueça Freud e faça mais poemas sujos. São deliciosos!

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Não nego não, neguinha.
O pulso ainda pulsa.

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