Era um homem
De falas poucas
Com vontades loucas de sentir o mundo
De falar o mundo
Por entre teclas, janelas, olhos e bocas
Era um homem
Que alem do vizinho
A todos uma mensagem
Desejava deixar no caminho
Para isso no meio da rodovia
Desenhou, pintou
Escreveu, dedilhou
O que não tem nome, melancolia
Não tem fome, armas, cheiro, lÃngua e cor
Não tem sangue, deuses, bolsos e feridas
Mas tem a simplicidade do fervor
Da vida.
Este poema é um homenagem aos artistas, que criam e recriam a vida sem sangrar o próximo. Mais sobre o poeta autor no bloguer www.liradutra.blogspot.com.
Lira Dutra
eta conteraneo a retado
Valmir Franca · Porto Velho, RO 20/1/2009 03:50Que coisa linda. Amei, carÃssimo Dutra. Parabéns!!!
Dayvson Fabiano "ImorrÃvel" · Recife, PE 22/1/2009 14:49
Singelo!
Tem meu aplauso.
Abs,
Herculano
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