Ela era apenas uma caixa de banco. Ficava ali, perdida, naquele guichê branco, atrás daquele vidro, devaneando, até que alguém se aproximava. Então era hora de ligar seu sorriso brilhante, aquele que iluminava seu rosto, que se estendia até os olhos, que causava mudanças no ar. O “bom dia†era parte do pacote: nem muito efusivo nem muito apático. Sua voz era suave, seu tom sincero. O sorriso fazia parte do “bom dia†assim como o “bom dia†fazia parte do sorriso e as pessoas realmente sentiam que teriam um ótimo dia daquele momento em diante.
Olá senhora. Gostei muito deste conto na primeira vez que o lÃ. Gosto dele ainda. Espero que o pessoal daquà também curta o conto. :)
Abraços do Verde.
E mais... parabéns por inaugurar oficialmente o tag Imaginários! :D
Vou começar a usá-lo sempre, daqui pra frente!!!
Abrações do Verde!
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