Entender o insight maior como nunca dever-se prender por dentro, subornar ao que se tem em maior essência.
Nem sempre a razão traz o melhor de si. E os sentimentos e sensações, enquanto exercÃcios de liberdade, não suportam serem tratados como passarinhos em gaiola.
Sim, eles não passam despercebidos. E, um dia como surpresa, podem vir cobrar seu preço. A presença no passado, aquele momento em que o silêncio o substituiu, a hora em que outro assunto foi colocado em pauta, a lágrima esquecida, o abraço que ficou por dar, o sorriso espontâneo ou a tentativa de esconder o óbvio.
É, mas é certo o quão a vida carece de sentido e não se contenta com um mero faz de conta. O presente que se passa é crédito a ser vivido e sentido ao seu tempo. Alegria, felicidade, saudade, amor, dor. Quantos são aqueles capazes de dar sentido à vida humana?
E quanto à dor? A dor, inevitavelmente, também vem no pacote. Não aceitar tal fato pode ser apenas o adiar para um dia surpreender-se com sua chegada sem pedir licença e assim vivê-la em um diâmetro maior.
Ou pior, talvez sem saber lidar com o paralelo entre o que veio sem mais perguntar passagem e os outros âmbitos da vida.
É urgente! Experimentar a vida com tudo, com o que há para oferecer.
Assim, talvez, o equilÃbrio espontâneo entre ser e existir, livre e de verdade.
A dor da consciência é muitas vezes maior que a dor fÃsica. Mas a dor sentimental é insuperável... E ter a consciência plena desta dor apenas aumenta sua intensidade. Bonito texto!
Paulo Esdras · Brumado, BA 19/10/2007 11:55
o lance da solidão acompanhada de nietzsche, do esquecimento, da falta de capacidade de amar, perdoar, etc. muito bonito o que foi escrito aqui, mocinha. hoje eu vivo uma vida de um dia após o outro, e a cada dia rezo pra acordar uma pessoinha melhor, de alma mais elevada e tranquila.
ando pedindo perdão, dizendo que amo e trocando muitos por poucos e melhores. e por aà vai!
boa sorte e volto pra votar! lindo.
Ana, gostei do texto. Li e relamente me identifiquei com ele.
Vo(l)tarei.
Valeu.
Ana,
Harmonia... esta deveria ser a nossa grande busca...
Gostei da sua reflexão.
Abçs.
Muito interessante teu texto minha querida Ana. Meus sinceros aplusos e beijos.
Carlos Magno.
oi, Paulo.
Fico muito grata por suas contribuições. Porém, também vejo que em determinados momentos da vida ter consciência plena da dor pode ser a mola para transformar a realidade, buscar mudanças, despedir-se da dor e encontrar a felicidade.
abraço!!
Meus outros queridos amigos:
Candice, concordo plenamente com o seu relato. Vida é ou deveria ser assim, dia após dia. Aprendizado e dando sempre o nosso melhor. beijos, querida!!
Rubenio, que legal vc ter se identificado!!
beijos!!
Nydia, seus comentários tem me acrescentado. Sintetizou perfeitamente com a palavra harmania Sempre apareça aqui, viu? beijos!!
Carlos, que legal você por aqui. Fico alegre que gostou!!
beijos!!
HUMMM... contrariando tua mensagem (que fala de sentientos como exerc´cios de liberdade) seu texto é RACIONAL ao extremo, sêco, frio como um pinguim nôvo. Faltou-me poder ver A ALMA da Autora, para me convencer da sinceridade das afirmações.
Volto pra votar e reler, mas os comentários são mais reveladores!
Ana,
Gostaria de poder viver essa incomensurável liberdade...
"É urgente! Experimentar a vida com tudo, com o que há para oferecer. Assim, talvez, o equilÃbrio espontâneo entre ser e existir, livre e de verdade." Adorei este fecho do seu texto. Bjs.
Joana Eleutério · BrasÃlia, DF 20/10/2007 22:46
olá, NATO.
Não compartilho do pensamento que sujeito e objeto, autor e obra não se confundem. Claro, isso acontece e é natural. Muito difÃcil alguém falar daquilo que não tem nenhuma propriedade, nem que seja só em idéias. Entretanto, não há como decifrar quanto do autor se tem em um texto.
A maior parcela pode ser pura abstração.
No meu caso o texto nasceu de uma visão de humano enquanto ser existencial que tenho, embora compreenda que conquistar tal proeza seja demasiado difÃcil. Talvez fui muito teórica, mas com certeza as palavras nasceram de um olhar observador que tenho da particularidade.
até mais!!
Ana,
Não sei se ter a dor, seja o mesmo sentido de vive-la. Me retrato muito em Castro Alves: O mais lindo, o mais paparido dentre os lindos...... ninguém viveu mais a dor que Castro Alves.
E esse transporte? Como trilhar entre um "momento" e outro
já que estavam ali, nele, simultâneamente. Sou dos que perseguem a felicidade na luta pela realização "dum" ideal - que esteja no
ser feliz com a felicidade alheia.
Mas, do teu texto, claro com as limitações tempo-espaço
muito bom.
um abraço, andre.
Ana,... gostei muito do seu texto.
Obrigada pelo convite à leitura querida. Um abraço
Cheguei pra votar.
Beijos.
Carlos Magno.
Li gostei votei!!!!!!!!!!
beijos e flores para vc.
Nobre Senhora Ana Isabelle Amiga
Pontos importantÃssimos muito bem lembrados.
O Tempo passa rápido mas, sempre podemos fazer alguma coisa pela nossa alma.
Seu trabalho é uma poderosa colaboração pra gente resolver muitas pendências da vida e poder voar.
Parabéns pela sua inspiração em nos revelar esses pontos vitais para a Paz deEspÃrito.
Votado com orgulho.
Receba um grande abraço Amigo.
Ana, gostei demais do seu texto. Viver todas emoções, ou melhor "soltar a franga", como se diz aqui em Minas faz bem para a saúde, mas.... nem sempre é possÃvel.
Votado. abraços.
Oi Ana, dia desses poetei sobre o tema e creio que vc tem toda a razão em rezar um "viver o momento". Saiba que vivi intensamente os meus e hoje só conto sobre eles. Rsrsrs!!!
Muito bom!
Bjs
Para comentar é preciso estar logado no site. Faça primeiro seu login ou registre-se no Overmundo, e adicione seus comentários em seguida.
Você conhece a Revista Overmundo? Baixe já no seu iPad ou em formato PDF -- é grátis!
+conheça agora
No Overmixter você encontra samples, vocais e remixes em licenças livres. Confira os mais votados, ou envie seu próprio remix!