Quis o destino que, ao chegar à rodoviária, ele se dirigisse ao primeiro guichê que viu à sua frente. Pensava em ir para o Sul, mas no guichê daquela empresa só vendiam passagens para o Nordeste.
- Quanto é uma passagem para Recife?
A passagem custava mais do que o dinheiro que possuÃa. Enquanto apalpava as duas notas que ainda lhe restavam no bolso, uma cédula de cinqüenta e outra de dez, leu o nome duma cidade intermediária e perguntou:
A dona da academia de dança... vê chegar um forasteiro à cidade e... e leiam o conto!
Muito interessante e criativo. Gostei. Votei
Ivette G M
Agradeço seu voto, Ivette. Mas estou perdido aqui no overmundo, até agora não entendi como um texto meu pode passar desta fase de edição. Se puder me orientar, ficarei grato pela gentileza.
Onivaldo Paiva · Uberlândia, MG 14/2/2009 18:55
Q conto mais lindo ! Q final emocionante !
Q lição !!!
(me avise sempre de algo novo seu, min´alma carece dançar...)
bjsssssssss :)
Cláudia eu me derreti com seu elogio. E ficarei envaidecido por ler e comentar meus textos. Tenho um conto "Briga de Galos" colocado em minha página. Você que gosta de bichos, de alimentar siriemas, quem sabe apreciará a história do galo Konan em uma disputa pela supremacia dum quintal de fazenda.
bjsss e obrigado.
Paiva.
Meu voto a beleza e romantismo do texto!De prima meu caro é o núcleo de um romance. Seje benvindo! No principio tem que convidar alguns para a leitura!
Minha gratidão ao apoio de vocês todos. Ao Raphael, uma mistura de Guimarães Rosa com Nelson Rodrigues, lá do Nortão de Minas, meu especial agradecimento pela dica.
Onivaldo Paiva · Uberlândia, MG 15/2/2009 19:01Votado !!!! Conto com gosto de quero MUITO MAIS !!!! beijo
Veet · São Paulo, SP 15/2/2009 20:37
UFA!!! UFA!!
Meus queridos, O-B-R-I-G-A-D-O.
Acabei de receber este recado:
Olá Onivaldo Paiva,
Sua colaboração para o Overmundo "O Professor" acaba de completar a votação necessária e de ser publicada em definitivo no site. Ela agora está disponÃvel no link...
Amigos,
Sou estreante aqui no overmundo e entrei nestas salas assim meio que desconfiado, como todo caipira mineiro, não sabendo se entrara no lugar certo, não sabendo se tirava o chapéu e o punha debaixo do braço e pedia “Bença†e me sentava num canto e ficava só espiando... Mas eis que a gente boa que são todos vocês foram logo me oferecendo café e cadeira...
Agradeço-lhes, e ainda peço mais: que me guiem por aqui. Sou meio desajeitado. O apoio de vocês foi precioso!
Quis o destino que eu encontrasse vocês.
Eu divido com vocês o feito: meu Professor foi aprovado, graças à IVETTE, a primeira que viu minha historinha lá num cantinho. A Ivette que escreveu uma história de amor de Vitória, a mulher que foi feita para o amor abnegado que dedicou ao Grego.
E graças à CLÃUDIA CAMPELLO, mulher prendada, lá da quente Cuiabá, que já pariu e cria uma obra-prima, digna dum Prêmio Nobel da Beleza, a filha Amanda.
Graças ao RAPHAELREYS, caipirão guimarãesroseano, lá dos Montes Claros, cidadona que fica perto de SALINAS, terra das cachaças boas [que o Raphael não bebe!].
E O NOVO POETA.(W.MARQUES), o moço de Franca, que pinta as palavras com sentimento.
E a VEET, moça que é uma mistura atrevida de Adelaide Carraro com Hilda Hist e CecÃlia Meireles, tendo da primeira o atrevimento de falar de sexo, em seu PARA SEMPRE [coincidência: o mesmo tÃtulo do conto da Ivette], com o mesmo à vontade com que eu digo “Boas Tardes!â€, e da segunda, a Hilda, a qualidade literária, esculpida no destemor. E da CecÃlia, a Veet herda não só o talento para escrever, como a sensibilidade apurada e profunda. Falo mais desta moça, a Veet, porque nesta altura da vida, aprecio mais o destempero que o fingimento. E, mesmo tirando o chapéu para todos vocês, talentosos “hermanos del caminoâ€, vejo nesta escritora, se ela quiser, se se aplicar a sério, uma “autora†como nossas Letras estão esperando.
Agradeço-lhe, gaúcha ANA NERI ANDRADE, moça bonita demais, ainda se descobrindo e aprendendo que é na adversidade que se cresce!!! E que a vida é um mistério. Bom que seja mistério para que tenhamos estradas a caminhar e desvendar.
J B CONRADO, ayruman:
Uai, um Poeta por aqui? Poeta de verdade! Lá da belÃssima Chapada dos Guimarães, lugar de onde eu trouxe umas pedras, pedregulhos, de formas e coloridos diferentes, para morarem aqui sobre minha mesa, havia que me aparecer este espécime raro que é um poeta!
Num lugar qualquer da BÃblia está escrito que os últimos serão os primeiros. E você veio na última hora, na prorrogação, ainda a tempo de marcar um gol. Demorou talvez por ter que (adiante é quase tudo dum poema seu) atravessar o “Olho d’Ãguaâ€, e cuidar do “Osso trincado, do Sangue pisado†e espantar o “Olho gordo no roçado. Mas Haja o que houver. / Que o joio vire trigo.â€
Oi Onivaldo
Obrigada pela passagem em meu Blog
Rio Tibagi é legal né!!!
estou passando às pressas e votando
voltarei para ler e comentar o conto.
Estou em Cascavel. ( férias)
bjs
Oi, Doroni. Agradeço sua visita. Aproveite as férias, divirta-se, descanse e LEIA! Cascavel no Paraná? Viajando longe, hã?
bjs
Onivaldo,
Acontece que eu sou Paranaense...
Gostei de seu conto
bem estruturado, um homem decidido e uma história incrivel.
Mas nessas alturas, o professor não estaria deixando passar uma oportunudade unica?
Afinal. o amor não se apresenta em qualquer esquina.
bjs
bjs
Retribuo a visita e digo que voei na liberdade de tal professor de dança. Até com um pouco de inveja, devo confessar...
Abraços e parabéns pelo lindo texto.
Excelente! Não fosse o inusitado da aparição em Montes Claros, eu iria dizer tratar-se de Raphael... rs
"A voz da mulher era quente e sedutora como o miado duma garota de vinte anos!" Achei isto o máximo, Onivaldo.
Um abraço.
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