A falta do sol desautoriza minha sombrinha. Não devia ter me esquecido dele lá pendurado e solzinho. Eita! A entrega incompleta não fez jus à imagem que inventara. Minha perna piorou e meu semblante arrastado fez pouco do esforço de ser adiante. Muda e desconcertada. Nem é tão claro assim que todo excesso se perde no vão. Não lhe supus fora de alcance, mas recuei assustada ao passo da boiada que expilo do pacote que trago de volta. Jogo a areia para arrefecer as pisadas. Deixo para trás o céu e o rastro manco, assim saberei voltar...
Q bom q você começou a postar... fiquei feliz ! Seus textos são bons demais pra ficar "escondidos" no teu blog...rs
Yana · São Paulo, SP 28/8/2009 00:08
É, mas lá é meu varal...se bem que minhas roupas já estão esturricando penduradas em algum lugar aqui em casa...rs.
Obrigada pela overdose...rs
Ana Cris,
que belez a
mas nem sempre o sonho acompanha a realidade
ou vice-versa.
bjs
Poetisa, seu texto poetivo viaja pelo surrel......adoro isso... Quase ultrapassa esquemas, traz varias definições e foge aos temas banais. Esse tempo te lendo e tentando acompanhar seus passos foi mto prazaroso.
parabens pela forma que compoe seus rastros, não manco, mas seguro de onde quer chegar.
bjsss;
Claudia, eu não sei aonde vou, mas tenho que ir. A minha praia é confusão...rs.
Obrigada e beijos.
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